Segundo Limmer (Limmer, 2017), o risco, como qualquer elemento de um projeto ou obra, deve ser gerenciado, compreendendo quatro fases distintas: identificação do risco, previsão e estimação do risco, formulação da estratégia para redução do risco e implementação, acompanhamento e controle.
Sobre a fase de formulação da estratégia para redução do risco, o autor admite uma das quatro estratégias seguintes:
I. Esperar para ver o que acontece. Estratégia de assumir risco, confiando nas margens de risco embutidas nas estimativas de tempo e duração e de custos do projeto.
II. Submeter-se ao risco, minimizando, posteriormente, as consequências das possíveis perdas, também conhecida como estratégia de “apagar incêndios” ou de “colocar a tranca depois da casa arrombada”.
III. Fazer o que é esperado, reduzindo as margens de risco mediante um gerenciamento eficaz. Nessa estratégia procura-se, pelo acompanhamento passo a passo do projeto, prever as tendências de seu andamento e por meio de ações adequadas corrigir desvios de rumo.
IV. Converter o risco em oportunidade, sempre que possível.
Logo, a única estratégia que não corresponde a essa fase é a da alternativa C), investir, com antecedência, em equipamentos ou procedimentos de resolução do risco.
Lembrando que “O risco do projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos do projeto tais como escopo, cronograma, custo e qualidade. Um risco pode ter uma ou mais causas e, se ocorrer, pode ter um ou mais impactos. Uma causa pode ser um requisito, premissa, restrição ou condição potencial que crie a possibilidade de resultados negativos ou positivos”. (Project Management Institute, 2013)
GAB C
Prof Moema, Estratégia.