SóProvas


ID
2659303
Banca
VUNESP
Órgão
PC-BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Criminologia
Assuntos

No tocante às teorias da subcultura delinquente e da anomia, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Pessoal... presta atenção aqui!

     

    Olha só... as teorias estrutural-funcionalistas: Teoria da “anomia” de Durkheim e Merton. Parte do pressuposto de que o crime é algo normal (não necessariamente ligado à conduta da pessoa), existiria por conta do sistema social instaurado, diante do avassalador desenvolvimento social-econômico, impondo pressões aos indivíduos, como o estabelecimento de metas e padrões, nos quais se veem obrigados a assumir. Se existem regras e deve-se atingir o padrão, as pessoas violam as regras. O crime também é funcional, necessário para o desenvolvimento da sociedade. A 
    conduta “anômica” é o resultado da violação de regras impostas por determinada sociedade. Rompimento, quebra, desmoronamento das normas e valores vigentes em decorrência do crescimento acelerado e rápido imposto. Teoria da subcultura: o modelo clássico de Cohen foca na delinquência junvenil, pressupõe a existência de diversos grupos na sociedade, diversidade cultural e social que gera a diversidade de valores e normas próprias de cada grupo e subgrupo, o que gera a conduta delitiva, ou seja, a imposição de normas de um subgrupo em determinado grupo. Não haveria uma desorganização social nas áreas marginalizadas, mas, sim, a existência de normas e valores próprios de determinado subgrupo. O indivíduo comete crimes, visando adaptação e sobrevivência dentro de determinado grupo. 


    A letra A) está correta, porque uma das críticas à teoria das subculturas foi justamente sua pretensão generalizadora, todavia focada apenas nas experiências da delinquência juvenil nos grandes centros urbanos, não justificando a delinquência que se produz à margem das correspondentes subculturas nem os comportamentos regulares que também têm lugar no seio daquelas. 

     

  • A letra B) está errada, pois Merton desenvolveu a teoria da anomia definindo ela a partir do sintoma do vazio produzido no momento em que os meios socioestruturaisnão satisfazem as expectativas culturais da sociedade, fazendo com que a falta deoportunidade leve à prática de atos irregulares para atingir os objetivos almejados.


    A letra C) está errada, pois foi para Durkheim que a conduta “anômica” é o resultado da violação de regras impostas por determinada sociedade. Rompimentoquebra, desmoronamento das normas e valores vigentes em decorrência do crescimento acelerado e rápido imposto, reporta-se ao que seria anomia, ou seja, à ausência temporária de norma diante da pressão social que a pessoa passa a sofrer .


    A letra D) está incorreta, porque a prática da criminalidade, segundo a teria das subculturas, não é “utilitarista”, ou seja, para se obter um proveito, mas, sim, porque predomina em seus comportamentos o “significado” simbólico nas ações, existe uma intenção, um espírito no contexto cultura. Por exemplo, quando cometemum furto, o proveito ou o lucro não são o foco da ação, mas o objetivo é a fama a prova para o grupo tem uma conotação de sobrevivência e adaptação, não poquestão de utilitarismo. 


    A letra E) está incorreta, porque não haveria antagonismo entre a sensação deimpunidade de uma sociedade e o conceito de anomia identificado por Durkheim pois, para a anomia, a pessoa passa a delinquir partindo do pressuposto em que o cumprimento das normas na sociedade está enfraquecido, que seria a mesma sensação de impunidade transmitido à sociedade.

     

    Espero ter ajudado!

     

    Deus no comando!!!

  • Teoria da anomia:


    Representada por Émile Durkheim e Merton. Este explica que o comportamento desviado pode ser considerado, no plano sociológico, um sintoma de dissociação entre as aspirações socioculturais e os meios desenvolvidos para alcançar tais aspirações.


    Assim, o fracasso no atingimento das aspirações ou metas culturais em razão da impropriedade dos meios institucionalizados pode levar à anomia, isto é, a manifestações comportamentais em que as normas sociais são ignoradas ou contornadas. A anomia é uma situação de fato em que faltam coesão e ordem, sobretudo no que diz respeito a normas e valores.


    Pode-se citar como exemplo a situação de dificuldade de controle da ordem pública que a força de paz da ONU enfrenta no Haiti. O colapso do governo anterior gerou uma situação de anomia no país (saques, estupros e violações constantes de direitos humanos). É uma situação de caos, em que os índices de criminalidade encontram terreno propício para forte elevação.


    O indivíduo não respeita as regras do comportamento que indicam os meios de ação socialmente aceitos. Surge então o desvio, ou seja, o comportamento desviante.


    Fonte: Criminologia - Material de Apoio - Curso Mege.


    https://www.instagram.com/adelsonbenvindo

  • Teoria da subcultura delinquente:


    A teoria da subcultura delinquente é tida como teoria de consenso, criada pelo sociólogo Albert Cohen (Delinquent boys, 1955). Três ideias básicas sustentam a subcultura:


    1) O caráter pluralista e atomizado da ordem social;

    2) A cobertura normativa da conduta desviada;

    3) As semelhanças estruturais, na gênese, dos comportamentos regulares e irregulares.



    Para Monica Gamboa, a conduta desses grupos é produto de soluções coletivas dos problemas de status, necessidades e frustrações que sofrem as classes baixas num mundo de valores e virtudes predominantes da classe média, como a ambição, a autoconfiança, o respeito à prosperidade, oposição à violência e proteção de satisfações imediatas. O jovem da classe baixa rejeita os valores da classe dominante porque não integram o seu mundo (Criminologia, matéria básica, pg 53).


    Assim, o crime acaba por se tornar sinônimo de protesto ou forma de “aparecer”, de ter status e adquirir respeito diante da comunidade.


    Fonte: Criminologia - Material de Apoio - Curso Mege.


    https://www.instagram.com/adelsonbenvindo/

  • GABARITO A

     

     

    TEORIA DA SUBCULTURA DELINQUENTE (Albert Cohen - Delinquent boys, 1955)

     

    Também é teoria do consenso.

    Cultura pode ser definida como sendo um conjunto de valores, crenças, tradiçõesgostos e hábitos de um determinado grupo social que são compartilhados, transmitidos e aprendidos por seus integrantes de geração em geração.

    Além da questão envolvendo a pluralidade de culturas dentro de uma mesma sociedade, convém apontar duas espécies sui generis de cultura, a sub-cultura e a contracultura.

    A sociedade tradicional dita os valores predominantes, mas que não raras vezes colidem com os valores de determinados grupos.

     

     

    A teoria da subcultura do delinquinte possui três características:

     

    I) Não utilitarismo da ação: o crime é praticado por prazer, sem um fim útil.

     

    II) Malícia da conduta: o crime é praticado para causar desconforto alheio.

     

    III) Negativismo da ação: o crime é praticado para rechaçar valores dominantes.

     

     

    bons estudos

  • GABARITO A

     

    TEORIA DA SUBCULTURA DELINQUENTE (Albert Cohen - Delinquent boys, 1955).  Três ideias básicas sustentam a subcultura:

    a.       O caráter pluralista e atomizado da ordem social;

    b.      A cobertura normativa da conduta desviada;

    c.       As semelhanças estruturais, na gênese, dos comportamentos regulares e irregulares.

     

    Essa teoria é contrária à noção de uma ordem social, ofertada pela criminologia tradicional.  A teoria da subcultura do delinquente possui TRÊS CARACTERÍSTICAS: 

    d.      NÃO UTILITARISMO DA AÇÃO: o crime é praticado por prazer, sem um fim útil. 

    e.       MALÍCIA DA CONDUTA: o crime é praticado para causar desconforto alheio. 

    f.        NEGATIVISMO DA AÇÃO: o crime é praticado para rechaçar valores dominantes.

     

    A teoria defende a existência de uma subcultura da violência, que faz com que alguns grupos passem a aceitar a violência como um modo normal de resolver os conflitos sociais. Mais que isso, sustenta que algumas subculturas, na verdade, valorizam a violência, e, assim como a sociedade dominante, impõe sanções àqueles que deixam de cumprir as leis. A subcultura violenta pune com o ostracismo – isolar ou excluir –, desdém ou indiferença os indivíduos que não se adaptam aos padrões do grupo.

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 
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  • gb A

    sobre a letra C- o conceito de anomia de Merton atinge dois pontos conflitantes: as metas culturais (status, poder, riqueza etc.) e os meios institucionalizados (escola, trabalho etc.).

    Nessa linha de raciocínio, Merton elabora um esquema no qual explica o modo de adaptação

    dos indivíduos em face das metas culturais e meios disponíveis, assinalando com um

    sinal positivo quando o homem aceita o meio institucionalizado e a meta cultural, e com um sinal negativo quando os reprova. Merton explica que o comportamento desviado pode ser considerado, no plano sociológico, um sintoma de dissociação entre as aspirações socioculturais e os meios desenvolvidos para alcançar tais aspirações. Assim, o fracasso no atingimento das aspirações ou metas culturais em razão da impropriedade dos meios institucionalizados pode levar à anomia, isto é, a manifestações comportamentais em que as normas sociais são ignoradas ou contornadas.

  • sobre a letra B e letra E - O conceito de anomia foi cunhado pelo sociólogo francês  e quer dizer: ausência ou desintegração das normas sociais. O conceito surgiu com o objetivo de descrever as patologias sociais da sociedade ocidental moderna, racionalista e individualista. O acelerado processo de urbanização, a falta de solidariedade, as novas formas de organização das relações sociais e a influência da economia na vida dos indivíduos após a  são objeto de estudo de Durkheim. O tema central das obras deste autor é a relação entre o indivíduo e a coletividade: o que diferencia uma coleção de indivíduos de uma sociedade? Como se constrói o consenso? O que das ações individuais é determinado pela coletividade? Tentar responder a estas perguntas é o objetivo de muitas de suas obras como “A divisão do trabalho social” e “O suicídio”. A divisão do trabalho, na forma que aparece nas sociedades complexas, promove a diferenciação entre os indivíduos e rompe o modelo de solidariedade mecânica das sociedades mais simples. Esta divisão é um fenômeno social e é explicada de acordo com a combinação entre o volume, a densidade moral e material da sociedade. Durkheim desenvolve esta argumentação para apresentar os aspectos positivos da divisão do trabalho, enquanto produtora de solidariedade social. Porém, existe outro resultado, que é considerado negativo pelo autor, o conjunto de regras sem unidade, de relações não regulamentadas, a desintegração social e a debilidade dos laços que prendem o indivíduo ao grupo, a anomia.

    A organização dos homens em uma mesma sociedade, regulada pelas mesmas leis é o

    que permite a mediação de conflitos individuais e sociais: “A única força capaz de servir de moderadora para o egoísmo individual é a do grupo; a única que pode servir de moderadora para o egoísmo dos grupos é a de

    outro grupo que os englobe” (DURKHEIM, 2010, P. 428). A anomia é definida pelo autor como a ausência dessa solidariedade, o desrespeito às regras comuns, às tradições e práticas.

    O conceito de anomia em Durkheim remete o estudioso, necessariamente, à ideia da consciência coletiva ou comum. Esta é o conjunto de crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade e que forma um sistema determinado que tem sua vida própria. É uma espécie de "tipo psíquico" da sociedade, tipo que tem suas propriedades, suas condições de existência, seu modo de desenvolvimento, tudo como os tipos individuais, embora de uma outra maneira.

    obs: A VUNESP conseguiu diferir direitinho os dois conceitos de anomia, já a banca CESPE na prova de delegado da PF de 2018, misturou os dois conceitos de MERTON e DURKHEIM, oque na minha humilde opinião prejudica muito quem estuda e conhece as duas visões dos pensadores dessa teoria.

  • Não basta saber o que é a teoria da anomia, tem que saber diferenciar a ideia de Durkheim e Merton.

  • Gabarito: A

    TEORIA DA SUBCULTURA DELINQUENTE

    Defensor: Albert K. Cohen.

    Conduta Criminosa: Resulta de um sistema subcultural de normas e valores, paralelo à cultura predominante na sociedade.

    Características: não utilitarismo da ação, malícia e negativismo da conduta. 

  • Durkheim e Merton: a anomia é desencadeada pela impossibilidade de se satisfazer as necessidades ou aspirações humanas através de meios socialmente prescritos.

    Para Durkheim:

    -desejar é atávico

    -crise

    -patrão + suscetível

    Para Merton:

    -sociedade induz o desejo e o desejo leva ao crime

    -pobre + suscetível

  • Os comentários do SDD Vitório são muito chatos...

  • Pula direto para o melhor comentário do Andrey França

  • Quando o famoso sonho americano não é alcançado pelos indivíduos, surge a anomia, isto é, os meios institucionais não são suficientes para se alcançar os objetivos culturais.

  • Assertiva A

    A teoria da anomia também é vista como teoria de consenso, porém com nuances marxistas. Afasta-se dos estudos clínicos do delito porque não o compreende como anomalia

  • Gabarito letra A.

    A crítica à teoria da subcultura delinquente fundamenta-se no fato de que esta trata de forma mais específica de crimes violentos ou relacionados ao patrimônio, como, por exemplo, furto e roubo. Dessa forma,outros crimes, como a corrupção, ficaram de fora da análise. Teve como contexto o crescimento econômico dos EUA depois da 2a guerra mundial, o qual foi seguido do surgimento de culturas "esquecidas" pelo poder público dentro da cultura maior (daí o termo subcultura).

  • Assertiva A

    Uma das principais críticas às teorias da subcultura delinquente é a de que ela não consegue oferecer uma explicação generalizadora da criminalidade, havendo um apego exclusivo a determinado tipo de criminalidade, sem que se tenha uma abordagem do todo.

  • Jailson Holanda, qual a sua contribuição para a questão em voga? Acredito que nenhuma, né, ao contrário de Você o CB Vitório contribui muito, veja as curtidas do seu comentário e os ensinamentos dele acerca da questão. A inveja é um mal terrível.

  • As assertivas B e C, apenas, ocorreram uma inversão das contribuições de Durkheim e Merton,

  • Para DURKHEIM, o crime (ato proibido pela consciência coletiva) é um fenômeno normal de toda estrutura social, salvo quando ultrapassa os limites, criando uma DESORGANIZAÇÃO.

    MERTON busca explicar o crime na defasagem entre a estrutura social e a estrutura cultural. A estrutura cultural manda que todos busquem os mesmos fins por meios legítimos (modelo de sucesso), porém, a estrutura social divide desigualmente as oportunidades e assim fomenta o uso de meios ilegítimos. Desajuste entre o modelo de sucesso e os meios disponíveis para alcança-lo. Isso é a anomia, a falta de norma na sociedade. 

    Robert King Merton apresenta 5 possibilidades de adaptações distintas de um sujeito aos meios institucionalizados (alguns legítimos e outros não) visando alcançar as metas culturais:

    a) Conformidade (comportamento modal): é o modelo de adaptação comum (legítimo e não criminoso) em que o sujeito aceita as metas culturais elencadas pela sociedade, bem como os meios institucionalizados legítimos para alcança-las.

    b) Inovação: aqui o indivíduo até aceita as metas culturais, todavia, rejeita os meios legítimos elencados pela estrutura social, passando a praticar condutas desviadas como meio para atingir fins e metas culturais.

    c) Ritualismo: aqui inverte-se os polos do modelo anterior. O indivíduo rejeita as metas culturais, porém, por meio de um comportamento rotineiro (por hábito) e conformista, permanece respeitando os meios legitimamente institucionalizados, agindo por toda a vida como se tivesse praticando um ritual.

    d) Evasão (retraimento ou inocuização): o indivíduo rejeita tanto as metas culturais quanto os meios institucionalizados, passando a viver à margem da sociedade.

    e) Rebelião: revoltado ou por inconformismo, o indivíduo rejeita as metas culturais e os meios institucionalizados, passando a praticar condutas desviadas na tentativa de mudar o corpo social atual (geralmente pela força).

    Fonte:

  • A subcultura delinquente estuda as guangues e a delinquência juvenil, não generaliza

  • TEORIA DA SUBCULTURA DELINQUENTE

    Defensor: Albert K. Cohen.

    Conduta Criminosa: Resulta de um sistema subcultural de normas e valores, paralelo à cultura predominante na sociedade.

    Características: não utilitarismo da ação, malícia e negativismo da conduta. 

    NATACHA ALVES DE OLIVEIRA. CRIMINOLOGIA. JUSPODVM, 2018.

  • A banca trocou os autores da letra B e C.

  • Sobre a ‘C’: errada. A primeira parte da assertiva está incorreta, pois a anomia não se define a partir do momento em que a função da pena não é cumprida, Merton não estudou a função da pena. Para o autor, a anomia ocorre a partir do sintoma do vazio produzido no momento em que os meios socioestruturais não satisfazem as expectativas culturais da sociedade, fazendo com que a falta de oportunidade leve à prática de atos irregulares para atingir os objetivos almejados.

  • Assertiva A

    as principais críticas às teorias da subcultura delinquente é a de que ela não consegue oferecer uma explicação generalizadora da criminalidade

  • TEORIA DA ANOMIA:

    MERTON -> o tadinho não consegue bater metas estipuladas pela sociedade, vira criminoso....

    x

    DURKHEM -> a norma é fraca!

  • Assertiva A

    Uma das principais críticas às teorias da subcultura delinquente é a de que ela não consegue oferecer uma explicação generalizadora da criminalidade, havendo um apego exclusivo a determinado tipo de criminalidade, sem que se tenha uma abordagem do todo.

    uma crítica que essa teoria recebe é que não fornece um modelo explicativo generalizado da criminalidade, trata apenas de uma criminalidade com características bastante específicas.

  • GABARITO: A

    A teoria da subcultura delinquente (criada por Cohen), nasceu para explicar o comportamento de alguns grupos delinquentes que apresentavam características específicas em suas ações criminosas. Uma dessas características principais era o NÃO UTILITARISMO DA AÇÃO, ou seja, não se percebia a "busca por um benefício específico" (dinheiro, prazer sexual, etc.).

    A crítica que se faz a tal teoria é que ela é restritiva, isso pelo fato de conseguir explicar apenas certas espécies delitivas realizadas por determinados grupos subculturais (punks, etc.).

    Nesse passo, a letra A se mostra como a única acertada.

  • só lembrar que a impossibilidade de atingir MEtas é com o MErton e Disfunção social é com o Durkhein

  • Essa prova de criminologia pra delegado da BA, veio torando um na emenda

  • gabarito letra A A teoria da subcultura delinquente por ter focado na criminalidade juvenil dentro desses grupos de meninos, uma das críticas mais frequentes que a teoria da subcultura recebe é exatamente a de não ter conseguido fornecer uma explicação mais abrangente da criminalidade. - Manual de Criminologia (Mari Barreiras)
  • GAB: A

    Características das Subculturas Delinquentes

    1º) Não utilitarismo da ação - isso significa que essas ações cometidas pela subculturas não possuem um fim utilitarista. Esses criminosos cometem determinados tipos de crimes sem objetivo específico, sem um objetivo útil (ainda que do ponto de vista criminoso).

    Fonte: ManualCaseiro

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  • "A" correta

    "B" e "C" inverteram os autores

    "D" não é "utilitarismo" mas "não-utilitarismo"

    "E" não é "antagônico, mas "consentâneo" , "congruente", "concorde"

  • → Durkheim: a norma é fraca.

    → Dica: Disfunção social = Durkheim.

    → Merton: o sujeito não consegue bater as metas estipuladas pela sociedade, virando criminoso.

    → Dica: MEtas = MErton.

  • "B" e "C" com conceitos trocados.

  • Assertiva A

    A subcultura delinquente e da anomia é uma das principais críticas às teorias da subcultura delinquente é a de que ela não consegue oferecer uma explicação generalizadora da criminalidade, havendo um apego exclusivo a determinado tipo de criminalidade, sem que se tenha uma abordagem do todo.

  • Minha contribuição.

    Teoria da Subcultura Delinquente

    Surgiu logo após a Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos da América. Com o enriquecimento dos EUA, o abismo social tornou-se cada vez maior, levando a uma grande desigualdade e aumento da criminalidade. Assim nasceu a Subcultura Delinquente, que é voltada para o crime. Para a teoria quanto maior a desigualdade social (grande número de pobres) maior será a criminalidade. De certa forma é uma teoria preconceituosa, pois não explica os crimes cometidos pelos ricos (colarinho branco).

    Ex.: gangues, pichadores, facções criminosas.

    Fonte: Diego Pureza

    Abraço!!!