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O governo criado em torno do príncipe regente com uma constituição própria e alguns anos de autonomia deram o necessário para estabelecer o estado monárquico baseado na mão de obra escrava, que atraiu as elites locais para o governo, possibilitou a união do território nacional.
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A monarquia brasileira era centralizada! Podemos, no entanto, afirmar que, durante o Período Regencial (1831-1840), houve, entre 1831-1837, um processo de distensão, ou seja, neste momento, permeou as ideias mais liberais, com isso, teve mais autonomia regional. Portanto, dado os comentários, descartamos a D,e ficamos com a E
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Federalismo é posterior à independência, com a decadência da monarquia. Por isso a (D) está equivocada.
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afirmação de um regime constitucional monárquico, que garantiu a ordem associada à permanência da escravidão.
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''que garantiu a ordem'',pensei que esse era o erro da alternativa
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1833 - Constituição da mandioca - reduzia o poder do Imperador - não foi adiante;
1834 - Criação da primeira constituição - imposta por D. Pedro I - caráter centralizador - poder moderador nas mãos de D. Pedro I.
1843 - Criação do Ato adicional à Constituição - garantia certa descentralização política aos estados, caráter liberal - resulta nas revoltas com cunha separatistas (Revoltas Regenciais).
Ou seja, o que não impediu que o Brasil torna-se vários países logo após a Independência foi justamente o caráter autoritário da constituição monárquica, que conseguiu apoio da burguesia da época por manter o trabalho escravo, em especial, nas plantations.
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Para quem marcou a D assim como a ANTA que vos fala, o erro está no fato de a
"concessão da autonomia política regional, que atendeu aos interesses socioeconômicos dos grandes proprietários." só ter acontecido na Proclamação da Republica e não na Independência do Brasil, a qual manteve o país como uma monarquia constitucional e não uma colônia.