"Optamos por abordar mais detalhadamente os processos socioassistenciais por encontrar comunicação com a nossa realidade empírica o que possibilita o reconhecimento de que as possíveis ações norteadas por uma “pedagogia emancipatória” estão presentes, sobretudo, na “suposta” indefinição de atribuições e/ou na falta de protocolos fechado. Todavia, é certo que tais processos abrem margem para as abordagens centradas no indivíduo em si mesmo, e assim, abortam – entre outras – as possibilidades de socialização de informações e de processos reflexivos, dois pilares das ações socioeducativas no âmbito dos processos socioassistenciais. Acrescentando elementos sobre a socialização de informações – uma ação muito requisitada pelos usuários e profissionais ao assistente social – Mioto (2009) compartilha com as contribuições de Iamamoto (2009) destacando a relação existente entre a socialização de informações e a cidadania, bem como o aspecto legal desta ação na visão de outros autores"
O VIAJANTE ESPERADO: A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL COM ADOLESCENTES - Elaine Cristina Silva