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Saint-Hilare; se refere a distinção racial na manuntenção da hierarquia social.
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Augustin François César Prouvençal de Saint-Hilaire (Orleães, 4 de outubro de 1779 — Orleães, 3 de setembro de 1853) foi um botânico, naturalista e viajante francês. O estudioso pertenceu aos primeiros grupos de cientistas, vindos da Europa, para realizarem suas pesquisas e explorações no Brasil Colônia, durante os anos de 1816 e 1822, período no qual a corte portuguesa estava instalada no país, na cidade do Rio de Janeiro.[1]
Como resultado de suas expedições pelo território brasileiro, Auguste de Saint-Hilare reuniu mais de 30 mil amostras,[2] sendo que eram 24 mil de espécimes de plantas e 6.000 espécies de animais. Dessas 6.000, eram 2.000 aves, 16.000 insetos e 135 mamíferos, além de inúmeros répteis, peixes e moluscos.[3]A maioria das espécies coletadas era descrita pela primeira vez na história em seus livros, por esse motivo seus cadernos de campo ficaram tão conhecidos.[4]
Ainda hoje, passados mais de 200 anos, desde Saint-Hilaire chegou ao Brasil, sua presença ainda é comemorada e seus estudos ainda são revisitados. No ano de 2016, foi realizado o I Seminário Franco-brasileiro Botânica e História, promovido pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro, cujo o marco era o aniversário de sua chegada.[5] No mesmo ano, o 24º Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, que acontecia em Belo Horizonte, tinha-o como centro das discussões.[6] E a Biblioteca Nacional inaugurava ao público uma exposição a trajetória percorrida pelo francês em território brasileiro, por meio de textos e imagens.[2]
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Gabarito: B
O capelão de Jaraguá era mulato: já prestei homenagem a sua cortesia; porém ele possuía algo desse servilismo em que a sociedade brasileira mantém os homens de sangue mestiço, o que esses não esquecem jamais quando estão em presença de brancos.
Se percebermos no texto existem três palavras fundamentais que demonstram a distinção racial na manutenção da hierarquia social da época.
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Algumas questões se mata simplesmente manjando de português
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http://rubi.casaruibarbosa.gov.br/bitstream/20.500.11997/1253/1/Lima%2C%20Ivana%20Stolze%20-%20Brasil%20Mestic%CC%A7o%20discurso%20e%20pr%C3%A1tica.pdf
GABARITO B
PMGO
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Gab: B
ASP-GO
#IRS
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b
cbm-go
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b
cbm-go
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"ele possuía algo desse servilismo em que a sociedade brasileira mantém os homens de sangue mestiço, o que esses não esquecem jamais quando estão em presença de brancos."
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a) A distinção racial, à época, sustentava uma forte hierarquia social. Exatamente o oposto do que afirmado no enunciado. Item incorreto.
b) Exato. A questão racial era usada como fundamento para a hierarquia social. Ou seja, utilizava-se deste subterfúgio para criar a ideia de que o homem branco é superior aos demais (negros e índios). Item correto.
c) O Texto trata sobre distinção social por conta de questões raciais – e não por questões religiosas. Item incorreto.
d) Havia uma tensão racial à época, então não havia esse dinamismo citado no item. Item incorreto.
Resposta: B
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Mulato , mestiço, brancos .
Distinção racial.
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As palavras: mulato, mestiço e branco, nos levam a pensar em algo relacionado a raça.
Por isso, como a letra B é a única que fala em raça, só ela poderia estar correta, tomando por base as palavras de Saint-Hilaire
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Precisa nem estudar geo-história pra acertar essa!
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infelizmente, persiste até hoje