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Teoria “Queer”. Teoria surgida no final dos anos 80, é baseada em textos de uma série de pesquisadores e ativistas de movimentos que promoviam discussões quanto “identidade de gênero” e “heteronormatividade”. Tais movimentos trouxeram à tona as consequências da imposição do binômio “macho/fêmea” como formas coercitivas de se viver a identidade. Os teóricos (Judith Butler, Eve Kosofsky Sedgwick, Guacira Lopes Louro, Joshua Gamson, dentre outros) apontam a sexualidade (assim como, a identificação humana com a própria sexualidade) como meramente perfomática, mas que, adotada ritualisticamente como parte da nossa cultura acaba por cingir-se de normatividade moral agregando valor punitivo àqueles que a ela não se adéquam.
A Teoria “Queer” vem acrescentando seu discurso a uma possível explicação do posicionamento da sociedade diante das variações comportamentais, principalmente quanto à “identidade gênero” e suas consequências no âmbito criminal. Para essa teoria a repetição das normas que encarnam arquétipos limitados à tradicional ideia de masculinidade e feminilidade estão ligados à estrutura heterossexual de relações “aceitáveis” na sociedade de onde poderíamos presumir que a “homofobia” seria uma reação a toda manifestação comportamental alheia a tais modelos.
( https://jus.com.br/artigos/33004/teoria-queer-e-a-vitimizacao-do-diferente)
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"(...)Tais movimentos trouxeram à tona as consequências da IMPOSIÇÃO DO BINÔMIO MACHO/FEMEA (...)"?!
Ah, isso é sério ... Sério?
Não, sério?
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Nas questões e na vida, temos que escolher sempre a alternativa mais protetiva às mulheres
Simone de Beauvoir: "o opressor não seria tão tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos"
A criminologia feminista surgiu na década de 70, no Reino Unido, durante a segunda onda feminista, momento marcado pela crítica ao essencialismo vigente, que tomava as experiências das mulheres brancas ocidentais como parâmetro de representação das vivências de toda e qualquer mulher. A perspectiva feminista na Criminologia desdobra-se em duas vertentes: epistemológica, que questiona a definição do objeto de estudo e seus modos de inquirição da realidade; analítica, que agrega proposições analíticas sobre os temas centrais da Criminologia, fomentando a introdução de novas questões em sua agenda teórica e política. A criminologia feminista foi uma forma de reação às correntes criminológicas que tradicionalmente adotam uma posição androcêntrica, ou seja, que em regra colocam a figura masculina, ainda que indiretamente, como centro dos estudos criminológicos. Então, androcêntrico é algo ruim.
Abraços - lembrar de levar mais casacos em provas no RS; muito frio nesses dois turnos de concurso
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Prova de criminologia.. todas as questoes gabarito A. Quando acontece isso, penso logo em teoria da conspiracao kkkkkkkk
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Com todo respeito ao posicionamento político dos colegas, mas não vi nada de "ideologia" nessa questão.
Os temas "criminologia queer" e "criminologia feminista" estavam no edital, ou seja, não foi algo posto em uma das questões da prova de forma aleatória.
Além disso, entendo que os formuladores dessas teorias, em sua grande maioria, estudaram anos e anos para construí-las. Passaram pela graduação e especialização ou mestrado, às vezes doutorado, e pós-doutoramento, passaram meses, anos de suas vidas sem poder dar atenção para suas famílias para escrever trabalhos de conclusão, monografias, teses, para tentar resolver problemas da prática com estas teorias, e alguns de vocês vem dizer que isso é palhaçada? Ideologia?
Assim como existem teorias para a criminalidade no âmbito de pessoas mais pobres, assim como existem teorias para explicar a criminalidade do colarinho branco, existem essas teorias que explicam a criminalidade contra minorias sociais e contra as mulheres. Há uma extrema importância de cada uma dessas teorias, principalmente para alguém que almeja um cargo que integra o sistema de justiça criminal. É absolutamente plausível que um pessoa que almeja o cargo de delegado conheça essas teorias, pelo menos de forma superficial, para entender o que realmente ocorreu do ponto de vista criminológico, sociológico, psicológico e, finalmente, jurídico, quando uma mulher chega com o olho roxo em sua delegacia, no dia que você está de plantão. Isso vai influenciar diretamente no relatório do Inquérito Policial, na requisição por medidas protetivas de urgência etc. Se isso não é importante para alguns de vocês, é porque graças a Deus vocês não viram suas mães apanhando, ou não perderam o controle de vocês batendo em suas namoradas ou esposas.
Acho que alguns poderiam ser menos radicais aqui, para que possamos manter uma convivência mais harmônica e um ajudar o outro nessa batida diária.
Forte abraço a todos.
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Meu pai amado, abriram a caixa de comentários do G1 aqui no QC? Vamos sair de dentro da caixa um pouco, galera.
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Te amo, Gisele
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Tô aqui pensando que tipo de aspirante a delegado ou a outro cargo público faz os tipos de comentários desta postagem. As teorias esplanadas foram construídas há anos, e já existem não é de hoje. Não foi nenhuma criação do examinador para "impor ideologia de gênero". Estudem!
Concordar ou discordar é natural, não à toa várias teorias foram sendo construidas ao longo do tempo, uma se contrapondo à outra.
Pelo menos aqui vamos dar uma trégua nesse extremismo e fanatismo político-ideológico, pois quando polarizamos tudo, deixamos de discutir ideias e passamos a combater, o que não acrescenta.
Nós estudantes já temos uma rotina deveras desgastante. Guarde suas ideologias para um bate papo de butiquim, e seus votos para a urna, afinal, ele é secreto.
Bons estudos para quem veio aqui com esta finalidade!
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Ainda bem que tem a opção de selecionar os comentários mais úteis.
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GABARITO: A
A questão relata uma jovem negra que sofre injúrias e difamação na internet, bem como um jovem transgenêro que teve uma foto sua publicada na internet sem autorização e dev ido a repercussão negativa se suicidou.
A "criminologia queer" estuda os transgenêros, homossexuais, etc., bem como o processo de violência contra essas pessoas.
A "criminologia feminista" estuda as mulheres como grupo vulnerável, sendo exemplo a edição dalei MAria da Penha, que veio para tentar frear a violência doméstica contra as mulheres.
Acho que a questão "forçou a barra" ao dizer que todas as afirmativas se relacionam com a criminologia, uma vez que a criminologia é uma ciência empírica e interdisciplinar, que se baseia na observação e tem como objetivo orientar a política criminal de modo a contribuir para prevenção de infrações penais. Por outro lado, o direito penal é uma ciência normativa, que tipifica as condutas criminosas em tipos penais.
Sendo assim, pra mim a alternativa III estaria errada. Contudo, por eliminação, a mais abrangente continua sendo a alternativa A.
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Minha opnião: é só mais uma teoria que passará e será superada daqui a alguns anos, vide lombroso ...
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Se em um edital e na questão cai Lambroso é porque a banca concorda com o posicionamento dele? Se cai na questão criminologia queer é porque também concorda com ela? Então, se cair questão tratando da jurisdição administrativa contenciosa francesa é poque a banca concorda com essa jurisdição e não com a jurisdição una? Continuem assim, estudem só as matérias que vocês concordem e deixe as vagas para nós que estudamos todas as matérias, independentemente se concordamos ou não. Afinal, o conhecimento é para poucos, e o estudo do que só o que lhe convém é para os ignorantes. Mas a ignorância é uma benção, e eu aqui perdendo o meu tempo digitando em vez de estudar.
É muito mimimi, não servem para Delegado.
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E viva a diversidade!
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– CRIMINOLOGIA QUEER
– TEORIA QUEER: para Salo de Carvalho, a teoria analisa como a HETEROSSEXUALIDADE se manteve como norma dominante (heteronormatividade), promovendo privilégios, desigualdades e violência.
– A TEORIA QUEER procura desestabilizar algumas zonas de conforto culturais criadas pelo HETEROSSEXISMO (polarização entre homens e mulheres/institucionalização da HETERONORMATIVIDADE COMPULSÓRIA), buscando justamente a desconstrução do chamado FALOCENTRISMO (convicção baseada na superioridade masculina) e da IMPOSIÇÃO BINÁRIA (entre heterossexuais e homossexuais).
– TRÊS NÍVEIS DE VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA (classificação de Salo de Carvalho):
I) VIOLÊNCIA SIMBÓLICA (CULTURA HOMOFÓBICA): construída a partir de discursos de inferiorização da diversidade sexual e orientação de gênero.
II) VIOLÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES (HOMOFOBIA DO ESTADO): criminalização e patologização das identidades não-heterossexuais;
III) VIOLÊNCIA INTERPESSOAL (HOMOFOBIA INDIVIDUAL): ocorre com atos brutos de violência (violência real) para anular a diversidade.
– Em suma, os desafios da CRIMINOLOGIA QUEER não se resumem apenas em tal desconstrução do padrão sexista e misógino que inferioriza o feminino, mas romper também com o ideal de masculinidade hegemônico para além das diferenças de gênero, analisando com intensidade a violência homofóbica e os chamados crimes de ódio.
– CRIMINOLOGIA FEMINISTA. Noções básicas para a nossa prova DPC/RS.
– Teoria Feminista (Salo de Carvalho): desconstrução do ideal de masculinidade que inferioriza e violenta as mulheres. Luta pela igualdade de gênero a partir da crítica aos papéis sociais designados às mulheres.
– Além de questionar o papel das mulheres na visão da família tradicional (mulher como esposa e mãe), a teoria feminista dá visibilidade aos episódios de violência praticados em desfavor das mulheres nesses ambientes domésticos (violência doméstica contra a mulher). As pessoas não se encontram em plena segurança no âmbito da vida privada e familiar, como pressupõe o pensamento patriarcal.
– Para o autor, a CRIMINOLOGIA FEMINISTA procurar dar visibilidade a qualquer tipo de forma de dominação de gênero baseada na lógica patriarcal.
– Denuncia, por exemplo, o SEXISMO INSTITUCIONAL que reproduz variadas formas de violência contra a mulher na elaboração, interpretação, aplicação e execução da lei penal.
FONTE: Meus resumos.
Sobre os comentários, foda-se, tem gente idiota em tudo que é lugar, pq não teria aqui também...
Não importa ideologia, posicionamento político, ta no edital estuda e pronto.
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A FUNDATEC está de parabéns! Questão muito pertinente para QUALQUER CARGO, especialmente para delegado! Espero que a polícia dos próximos tempos seja uma polícia que respeite as pessoas do jeito que são!! Gay, lésbica, trans, as pessoas EXISTEM e merecem respeito. Fico bastante chocada com alguns comentários preconceituosos de pessoas SUPER inteligentes e que com certeza irão ingressar nas Polícias do Brasil, mas que não têm um pingo de humanidade! Lamentável!
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Ótimas explicações postadas pelos colegas e ainda melhores os puxões de orelha na galera que em vez de ajudar na compreensão do tema, fica poluindo a timeline de respostas com comentários inapropriados e, o que é pior, sem qualquer fundamento...
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Àqueles que, assim como eu, gostaram do tema e querem se aprofundar:
Criminologias Feministas: três possibilidades para a configuração de um campo de estudo
(Fonte: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=c112115f1c81e4f4)
Teoria “Queer” e a vitimização do “diferente”
(Fonte: https://jus.com.br/artigos/33004/teoria-queer-e-a-vitimizacao-do-diferente)
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Àqueles que, assim como eu, gostaram do tema e querem se aprofundar:
Criminologias Feministas: três possibilidades para a configuração de um campo de estudo
(Fonte: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=c112115f1c81e4f4)
Teoria “Queer” e a vitimização do “diferente”
(Fonte: https://jus.com.br/artigos/33004/teoria-queer-e-a-vitimizacao-do-diferente)
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Àqueles que, assim como eu, gostaram do tema e querem se aprofundar:
Criminologias Feministas: três possibilidades para a configuração de um campo de estudo
(Fonte: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=c112115f1c81e4f4)
Teoria “Queer” e a vitimização do “diferente”
(Fonte: https://jus.com.br/artigos/33004/teoria-queer-e-a-vitimizacao-do-diferente)
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Àqueles que, assim como eu, gostaram do tema e querem se aprofundar:
Criminologias Feministas: três possibilidades para a configuração de um campo de estudo
(Fonte: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=c112115f1c81e4f4)
Teoria “Queer” e a vitimização do “diferente”
(Fonte: https://jus.com.br/artigos/33004/teoria-queer-e-a-vitimizacao-do-diferente)
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Acredito que aqui de fato não seja local de debate politico, mas, em contrapartida, negar caráter ideológico na criminologia brasileira que é totalmente voltada paras as teorias do conflito é meio falacioso. De qualquer forma não adianta reclamar, tem que jogar o jogo da banca.
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Respondi e questão e acertei, nada demais. Batava interpretar a intenção do examinador, MAS que questão HORRÍVEL. Há outras maneiras de abordar o assunto, sem viajar tanto e forçar uma resposta...
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A criminologia feminista distingue-se do estudo criminológico tradicional em cinco aspectos
a) 0 gênero não é um fato natural derivado da diferença sexual biológica ou das capacidades reprodutivas, mas sim um produto histórico, social e cultural;
b) 0 gênero e as relações de gênero estruturam a vida e as instituições sociais;
c) As relações de gênero e as construções de feminilidade e masculinidade são assimétricas, baseando-se em um princípio organizador da superioridade masculina e na dominação econômica, social e política das mulheres;
d) A produção de conhecimento é reflexo da visão de mundo dos homens, do que se afirma que 0 conhecimento é "gendrado";
e) Deve haver a centralização das mulheres nas pesquisas intelectuais, deixando-se de se situar de forma periférica ou invisibilizada pelos homens.
FONTE - SINOPSE CRIMINOLOGIA PROF NATACHA
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Chocado como existem pessoas limitadas demais ao ponto de não conseguirem ler um livro que foge do "achismo" delas, e muito menos entender que existem pessoas que pensam diferente. Viva ao pensamento plural e à diversidade. Estudar um pensamento/corrente não quer dizer que te obriga automaticamente a ser de ideologia y ou x. Se libertem. Alias, todas essas pessoas criaram tais teorias porque discordavam dos demais. Mas o que elas fizeram? estudaram, produziram ciência, metodologias, livros, artigos e etc... quem se sentir muito incomodado vá escrever um trabalho acadêmico pra refutar à altura então kkkkkkkkkkkkk mas sem achismos, hein
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Gabarito: A
O termo “queer” designa o bizarro, o esquisito, “aquilo que não se enquadra”. Essas teorias surgem nos Estados Unidos, por volta da década de 1990, com forte afinidade com aquilo que podemos chamar de uma Terceira Onda Feminista. Uma importante referência desse movimento é a filósofa estadunidense Judith Butler e seu clássico “Problemas de Gênero”. De fato, o padrão heterossexista (re)produz o ideal de uma masculinidade hegemônica e violenta que se materializa na heterossexualidade compulsória, na homofobia e na misoginia. Os processos criminalizantes relativos às diversas orientações sexuais e às infinitas possibilidades de identidade de gênero, que fazem com que esses indivíduos sejam vulnerabilizados, não podem ser sonegados pela Criminologia. Daí o termo Criminologia queer.
Não é por acaso que recentemente, nos autos da ADO 26/DF, o STF equiparou a homotransfobia ao racismo. Então, fique atent@! As complexas relações entre o Direito, a sexualidade e o gênero fazem parte de um novo e paradigmático momento na cena jurídica contemporânea. Diante da decisão tomada na ADO 26/DF, a tendência é que o tema receba ainda mais atenção das bancas.
Instagram: @virtusinstituto
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Acertei, mas por "eliminação"...
O que fico olhando é como uma questão complexa dessas é "acertada" pela esmagadora maioria... é meio que a "cifra negra" da resolução de questões (uma estatística inverídica/deturpada), onde uma galera erra e depois resolve novamente para computar como certa, só pode.
Finalmente, mesmo tendo um conhecimento teórico razoável dos temas, de fato não conseguiria deduzir como corretas algumas das conclusões representadas pelas assertivas.
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Sempre abro pra ver os comentários nesse tipo de questão pra ver o pau quebrar entre os esquerdistas e os outros kkkkkkk
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Na boa, não precisa de conhecimento jurídico algum pra resolver a questão.
Gente, é muito simples e um mínimo de lógica te ajuda nisso.
Criminologia = Ciência autônoma, empírica e interdisciplinar que estuda o crime, criminoso, vítima e controle social da conduta criminosa. Beleza.
1) Impossível negar o padrão heteronormativo e a homofobia presente na questão.
2) Minorias, não só transgêneros, sofrem com a justiça criminal.
3) Obviamente.
4) Obviamente.
5) Obviamente.
Não sendo possível eliminar nenhum dos destaques acima, a única que resta é a A.
Sinceramente, não entendi o índice tão alto de erros na questão.
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Na boa, não precisa de conhecimento jurídico algum pra resolver a questão.
Gente, é muito simples e um mínimo de lógica te ajuda nisso.
Criminologia = Ciência autônoma, empírica e interdisciplinar que estuda o crime, criminoso, vítima e controle social da conduta criminosa. Beleza.
1) Impossível negar o padrão heteronormativo e a homofobia presente na questão.
2) Minorias, não só transgêneros, sofrem com a justiça criminal.
3) Obviamente.
4) Obviamente.
5) Obviamente.
Não sendo possível eliminar nenhum dos destaques acima, a única que resta é a A.
Sinceramente, não entendi o índice tão alto de erros na questão.
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Não tem uma banda famosa que se chama Queer ?
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Parabéns pela fundamentação. Nota zero.
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Parabéns pela fundamentação. Nota zero.
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Sinceramente, me dá prazer ver uma questão como essa, avaliando não apenas um conhecimento teórico e aprofundado, como também trazendo à análise do candidato discussões atuais e imprescindíveis ao exercício humano da futura profissão. Isso de um ponto de vista científico e não ideológico, como alguns colegas superficialmente (e, provavelmente, colocando para fora suas próprias limitações e preconceitos) colocaram. O que a banca fez foi justamente demonstrar que tais problemas devem ser e estão sendo estudados e desenvolvidos na criminologia.
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Achei a alternativa V muito genérica, ate meio ofensiva. Respondi que I, II, III estavam de acordo e acabei errando.
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garanto que quando assumirem seu cargo de delegado vocês vão lembrar de TDS essas teorias gostando ou não delas, elas vão acabar servindo de farol para muitos, diante das milhares de situações que enfrentarão que muitas das vezes vão extrapolar vossos conceito de " normal".