SóProvas


ID
2709289
Banca
SUGEP - UFRPE
Órgão
UFRPE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre EJB, analise as seguintes proposições.


1) GlassFish e TomCat são exemplos de servidores de aplicação JEE que suportam a tecnologia EJB.

2) No EJB 3.0 (Enterprise Java Beans), a persistência embasada em campos faz uso dos métodos getter e setter para gravar os dados.

3) Toda aplicação EJB é executada e gerenciada por um EJB Container. Há diversas opções de EJB Container disponíveis.


Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Comentários
  • c-

    servidores de aplicação que seguem especificação EJB - wildfly, jboss, glassfish, weblogic.

    tomcat é servlets.

  • A persistência EJB 3.0 utiliza o mapeamento objeto-relacional para minimizar o “gap” existente entre o nosso modelo orientado a objetos e o banco de dados relacional. As aplicações escritas usando a API de persistência Java devem ser portáveis para muitas bases de dados relacionais.

  • ok, mas por que não usa getters e setters como a segunda assertiva fala? alguém pode ser mais específico?

  • Leandro, eu também errei essa questão, mas acredito que os  getters e setters não tem esse propósito.

  • LETRA C

    1 - Tomcat não é servidor de aplicação, grave isso amigo.

    2 - Get e Set não métodos de persistência, eles são métodos que impedem o acesso direto as variáveis da Classe.Ou seja, eles são métodos de GERENCIAMENTO DE ACESSO.

  • 2) No EJB 3.0 (Enterprise Java Beans), a persistência embasada em campos faz uso dos métodos getter e setter para gravar os dados.

    A redação da questão foi muito mal feita visto que para persistência de dados usa se JavaBeans ou POJO.

    POJO - Plain Old Java Object - é simplesmente uma denominação que se dá para um objeto "normal", sem nada de especial. Ele tem seus campos, seus métodos, seus construtores, etc, mas não segue [necessariamente] nenhum padrão pré-estabelecido, ("getters e setters"), construtor, etc.

    JavaBeans, Tem como objetivo facilitar a criação de interfaces gráficas de usuário. Um JavaBeans precisa de, das duas uma:

    1- Seguir uma convenção bem rígida, incluindo um construtor sem parâmetros e métodos para se obter e atribuir valores aos seus campos ("getters e setters") com um padrão de nomenclatura e assinatura (i.e. número e tipos dos parâmetros e valor de retorno);

    EJB - Enterprise JavaBeans - nesse caso focados numa . Para fazer o mapeamento objeto-relacional - era comum se exigir um padrão diferente(JavaBeans ou POJO), por vezes conflitante.

    Na falta de um nome próprio para descrever essa característica, cunhou-se o termo POJO, para expressar a ideia que "pra minha ferramenta tratar da sua classe não precisa dela ter nada especial( getter e setter), um objeto simples qualquer serve".

    Moral da questão usando um EJB (Enterprise Java Beans), para persistência de dados não precisa de JavaBeans um objeto simples qualquer serve um (POJO) ou seja todo JavaBean é um POJO, mas nem todo POJO é um JavaBean.

  • Na verdade, a persistência usando JPA é feita através de reflection

    mas duvido muito que o examinador quisesse que vc soubesse disso

    eu nao entendi muito bem essa 2 ai não

  • Na verdade, a persistência usando JPA é feita através de reflection

    mas duvido muito que o examinador quisesse que vc soubesse disso

    eu nao entendi muito bem essa 2 ai não

  • ✅Gabarito(C)

    Por padrão métodos getter e setter não são obrigatórios para a manipulação de dados! São utilizados para garantir o encapsulamento, característica da Orientação a Objetos.

    Uma explicação sobre a alternativa 2 estar errada.

    Conceitos sobre JavaBeans  

    Propriedades - Simple Properties representam dados simples, que podem ser nativos (int, String...) ou não. Métodos devem se chamar get<NomePropriedade> e set <NomePropriedade>.

    public Color getCor();

    public void setCor(Color cor);

    Desta forma, existe uma propriedade chamada "cor" que pode ser lida (get) e alterada (set).

    Fonte: http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/map/html/comp/jb.htm