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leonardo cuidado!!!
se toma uma invertida nesses comentários!!!
muito boa!!!
to falando a titulo de não se fuder!!!
leva a mau não amigo!!
abraço
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Gabarito: D
d) dos Estados Unidos e foi muito criticado por dezenas de mulheres francesas.
"Violência sexual, #MeToo e direito dos homens de importunar
Não tenhamos dúvidas: nesse embate discursivo entre as francesas e as americanas, fiquemos com as americanas"
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Amaury se você não gosta das questões "de esquerda" da Vunesp, vai fazer questões de outra banca e para de encher o saco! Toda questão que trata de equidade de gênero você fala que é feminismo. Por que tanta raiva e rancor contra um movimento político legítimo? Que aversão doentia é essa? Jesus!
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Julio, obrigada por fazer parte do grupo de homens sensatos que valorizam esse Movimento. Infelizmente estamos vivendo tempos em que algumas pessoas tentam a todo custo descredibilizar importantes movimentos políticos, sempre com idiotices do tipo: são comunistas, esquerdistas, enfim.
Entretanto, agradeço pelo movimento feminista, sem ele, eu não teria meu emprego hoje e não estaria estudando junto a outros homens para trabalhar onde eu quisesse.
Queremos igualdade e respeito, não queremos ser melhores que ninguém!
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sabia que ia ter marmanjo de mimimi nessa questão. Mas já apagou o comentario pelo visto.
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Para contextualizar qual foi a alegação das personalidades francesas
(...) No dia seguinte à fala de Oprah, um manifesto assinado por uma centena de personalidades francesas destilou críticas acerbas às campanhas, acusando-as de flertar com a moral vitoriana, de pactuar com o puritanismo, de surfar numa onda purificadora, estimulando a perpétua vigilância da esfera íntima, traço comum das sociedades totalitárias. O libelo foi publicado pelo jornal francês Le Monde.
O manifesto das francesas defendia ainda o direito de importunar, indispensável para garantir a liberdade sexual, conquista obtida arduamente por nós, mulheres. Entre os nomes que assinaram o documento estavam, nada mais, nada menos: a atriz Catherine Deneuve, a escritora Catherine Millet, a cantora Ingrid Caven, a editora Joëlle Losfeld, a cineasta Brigitte Sy, a artista Gloria Friedmann e a ilustradora Stéphanie Blake. https://www.cartacapital.com.br/diversidade/violencia-sexual-metoo-e-direito-dos-homens-de-importunar
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Como surgiu o #MeToo
Apesar de ter tido bastante repercussão no ano de 2017, foi ainda em 1996 que a expressão #MeToo foi pensada pela primeira vez. Foi a ativista Tarana Burke, que luta pelo empoderamento das jovens mulheres negras, que iniciou o movimento.
Depois de escutar o relato de uma criança que sofria abusos sexuais do padastro, Tarana Burke não teve coragem de dizer para ela: Eu também. Esse remorso corroeu a americana, que somente anos depois teve a força para falar ao mundo: me too, ou seja, eu também. A ideia de propagar o movimento foi criar empatia entre as vítimas de assédio.
Como Hollywood adotou o #MeToo
A popularidade da expressão veio com o Twitter, quando a atriz americana Alyssa Milano, de 44 anos, “twittou” o termo. Ela fez isso depois dos escândalos com o produtor Harvey Weinstein.
Harvey Weinstein era um dos maiores produtores de Hollywood, fundador da Miramax e da The Weinstein Co. Ele já venceu o Oscar e produziu grandes sucessos de bilheteria como o Senhor dos Anéis.
FONTE: https://www.estudopratico.com.br/o-que-e-o-movimento-metoo/
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LAMENTAVEL!!
Mais de cem mulheres, dentre as quais a atriz francesa Catherine Deneuve, defenderam nesta terça-feira o direito dos homens darem em cima das mulheres, considerado por elas como “indispensável à liberdade sexual”, em uma carta aberta publicada no jornal francês Le Monde.
De autoria da escritora Catherine Robbe-Grillet, a carta faz uma crítica às repercussões do caso Harvey Weinstein entre as mulheres. Para as signatárias, houve uma reação passional que levou a um retorno do puritanismo e ao surgimento de “um feminismo que se manifesta como um ódio aos homens e à sexualidade”.
“O estupro é um crime. Mas a paquera insistente ou desajeitada não é um delito, da mesma forma que o galanteio não é uma agressão machista”, afirma o texto assinado por um coletivo de autoras, atrizes, pesquisadoras e jornalistas. “Hoje, nós somos suficientemente conscientes para admitir que a pulsão sexual é, por natureza, ofensiva e selvagem, mas também somos suficientemente perspicazes para não confundirmos um flerte desajeitado com uma agressão sexual.
https://veja.abril.com.br/mundo/francesas-contra-metoo-pela-liberdade-de-dar-em-cima-dos-outros/
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Apoiadíssimo Julio Ribeiro ;) Sr Amaury Carvalho, se não tem comentários construtivos a fazer e está aqui só pra dar uma opnião inútil e preconceituosa, faça um favor e tenha mais consideração por si mesmo e pelos outros que estão aqui para estudar, portanto nem comente ok?
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500 comentários e só um informando direta e objetivamente o gabarito: D.
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Depois de escutar o relato de uma criança que sofria abusos sexuais do padastro, Tarana Burke não teve coragem de dizer para ela: Eu também. Esse remorso corroeu a americana, que somente anos depois teve a força para falar ao mundo: me too, ou seja, eu também. A ideia de propagar o movimento foi criar empatia entre as vítimas de assédio.
https://www.estudopratico.com.br/o-que-e-o-movimento-metoo/
GABARITO: D
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Nunca nem vi.