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De um modo geral os aços inoxidáveis ferríticos contêm de 16 a 30 % de cromo, com teores de carbono inferiores a 0,5 %. Quando teor de cromo é alto e o de carbono baixo, mantêm-se ferríticos mesmo em temperaturas relativamente altas, havendo apenas crescimento de grão. Nestes aços a recristalização só é possível após deformação mecânica e recozimento. Teores de cromo muito elevados podem causar a formação da fase sigma (s), que se forma durante aquecimento prolongado entre 400 e 500 ºC, porém se solubiliza em temperaturas mais altas. Esta fase (um composto intermetálico Fe-Cr) provoca queda de tenacidade e de dutilidade. Com aquecimento longo a 800-850ºC transforma-se em ferrita, restaurando a dutilidade/tenacidade. A microestrutura de um aço inoxidável ferrítico com elevado teor de cromo apresenta claramente a fase sigma.
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CORRETO
Aços Inox Ferríticos
- Maior resistência à corrosão que os aços inox martensíticos, porém menor que os austeníticos;
- Material não temperável (não endurecível por tratamento térmico) e magnético
- Limitada resistência mecânica devido ao baixo teor de carbono
- Baixa soldabilidade (crescimento de grão / usa-se eletrodo de aço inox austenítico)
- Utilizado em utensilhos de cozinha;
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AÇOS INOX AUSTENÍTICOS SÃO ENCRUÁVEIS
AÇOS INOX FERRÍTICOS NÃO SÃO ENDURECÍVEIS
AÇOS INOX MARTENSÍTICOS SÃO ENDURECÍVEIS
Os seguintes aços INOX são endurecíveis por solubilização e envelhecimento: Martensíticos, austenítico e semi-austenítico.
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Acho complicada esse tipo de afirmação porque não é só o carbono, é o cromo alto e ausência de níquel. Todo um conjunto de fatores mantêm ele ferrítico. Um pouco de níquel poderia fazer ele virar martensítico, ou mais níquel, austenítico. Então, realmente é o carbono?
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Meu caro não e por isso. Carlos Drummond e Modernista da segunda geração, mas bebeu muita água do Simbolismo do seculo XIX.