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Nos aços inoxidáveis austeníticos deformados a baixas temperaturas ocorre considerável aumento da resistência, sem, contudo, diminuir a ductibilidade. Esse efeito tem grandes implicações nos processos de conformação, usinagem e em aplicações criogênicas e está associado à ocorrência de transformações de fase. Assim, durante a deformação plástica em temperaturas abaixo da ambiente, além do deslizamento de discordâncias na austenita, pode ocorrer, simultaneamente, maclas de deformação e transformações de fase do tipo austenita ® martensita. Esses micromecanismos atuam como processos de deformação que competem com o deslizamento na austenita. A quantidade relativa entre eles depende, não apenas da temperatura, mas, também, do percentual de deformação plástica. Quanto mais baixa a temperatura de deformação e menor o teor de ligas do aço, menor a estabilidade da austenita, propiciando a formação de martensita [Colombier & Hochmann, 1965].
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AÇOS INOX AUSTENÍTICOS SÃO ENCRUÁVEIS
AÇOS INOX FERRÍTICOS NÃO SÃO ENDURECÍVEIS
AÇOS INOX MARTENSÍTICOS SÃO ENDURECÍVEIS
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Nunca, pq a temperatura de recristalização é sempre alta, no aço é entre 400º e 700º
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Gab Errado
O aumento da dureza e da resistência mecânica dos aços inoxidáveis austeníticos não pode ser obtido por encruamento (errado, pois o aço inoxidável austenítico não é tratado termicamente, ou seja, não tem sua resistência aumentada pela têmpera, e por isso, têm a resistência aumentada pelo trabalho a frio, assim como os aços inoxidáveis ferríticos. Os martensíticos são tratados termicamente.), uma vez que a temperatura de recristalização desses materiais é menor do que a temperatura ambiente (errado, porque os aços têm T de recristalização acima da T ambiente. Alguns materiais com baixa T de recristalização, abaixo da T ambiente são: chumbo, estanho e zinco.)
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AÇOS AUSTENÍTICOS SÃO ENDURECÍVEIS POR ENCRUAMENTO, MARTENSÍTICOS POR TÊMPERA e OS FERRÍTICOS NÃO SÃO ENDURECÍVEIS.