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I - Processo Zumbi é todo processo que já finalizou a execução, mas ainda possui uma entrada na tabela de processos.
II - O PID usado por um processo fica indisponível para reutilização enquanto o processo está presente na tabela de processos.
III - Daemons: são processos que rodam em segundo plano (background) e possuem um PPID associado;
Gabarito B.
Att,
Foco na missão!
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Processo zombie: é um processo que foi encerrado, mas ainda consta na tabela de processos. Diferentemente do processo órfão, ele não consume recursos.
Processo órfão: ocorre quando um processo pai termina e o filho continua executando. Pode ser criado propositalmente, quando necessita de um processo sem interação. Quando esse tipo de processo ocorre, ele é "adotado" pelo processo init, chamando de reparenting
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Em linux, todo processo tem um pai. Init é a raiz de todos processos.
Processo zumbi: processo que foi encerrado (não consome recursos do sistema), mas que ainda consta na tabela de processos do pai. É achado por a tag ou status 'Z'.
Processo órfão: processo que teve o processo pai encerrado. Ainda consome recursos. Linux vai tentar automaticamente "reparenting", fazendo o processo órfão ser filho de Init.
PID: process id
PPID: parent process id
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I. Processo órfão é todo processo que já finalizou a execução, mas ainda possui uma entrada na tabela de processos. - Essa é a definição de Processo Zumbi, como já falado pelos colegas.
II. O PID usado por um processo fica indisponível para reutilização enquanto o processo está presente na tabela de processos. - Pensando de forma óbvia: Quando um processo está presente na tabela de processos(isso inclui também os processos zumbi) o PID(id do processo) está sendo utilizado por ele e não pode ser reutilizado em outro processo pois cada processo tem seu ID enquanto está rodando(dois processos rodando ao mesmo tempo não podem ter o mesmo ID)
III. Daemons são processos zombies que rodam em background e não possuem um PPID associado. - Daemons na verdade controla (inicia, reinicia, para e etc) um serviço provido pelo seu sistema. "A maioria das distros da atualidade vem, por padrão, trazendo em sua instalação um conjunto de daemons de controle do sistema. Por convenção a consoante sufixal "d", quando usada para denominar um "programa" e/ou "ferramenta" relacionada com algum serviço ou gama de serviços adjacentes, indica ou tenta indicar que ele é um daemon. Em outras palavras, usarei o httpd como exemplo; ele por sua vez quer dizer ou indicar que httpd representa o daemon HTTP (controle do webserver), assim como sshd tenta representar ou nos mostrar que ele é o daemon ssh e assim sucessivamente.
Você deve estar se perguntando agora: "Mas afinal de contas, o que um daemon faz de verdade?". Então lhes responderei de forma curta e grossa: ele controla (inicia, reinicia, para e etc) um serviço provido pelo seu sistema.
Quem já teve a oportunidade de trabalhar com sockets (server side) deve saber que a maior falha de código que deve ser evitada são os loops infinitos (sem controle de erro), principalmente se ele roda em servidores de produção. E é do conhecimento geral que muita gente deixa loops do tipo 'while (1)' em sockets server - pensando que dessa forma seu sistema nunca irá cair, pois seu processo estará rodando. Mas infelizmente essa forma de implementação só consome memória desnecessária a partir do momento que o server parar de ouvir de fato, pois muitas vezes (por falha de implementação do protocolo) o servidor continua rodando, mas para de ouvir conexões válidas, pois o programa em si está parado em algum loop infinito.
Por causa desses problemas, o conceito dos daemons foram criados, ou seja, criaram "coisas" que controlam outras "coisas". Imagine um daemon como um guarda de trânsito quando um sinaleiro não funciona, ou seja, manualmente ele organiza o fluxo de carros e chama o pessoal da manutenção do sinaleiro para que o sistema se normalize e volte a funcionar automaticamente. "
GABARITO ITEM B
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Entendendo-um-pouco-sobre-os-daemons
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De maneira simplória:
Processo órfão: O pai morreu
Processo zumbi: O filho morreu, porém (geralmente) o pai precisa de alguns de seus dados de saída ainda.