Um dos nomes mais expressivos quando o assunto é arquitetura orientada a serviços, Thomas Erl, define princípios aos quais são interpretados como termômetro na implantação do paradigma orientado a serviços numa corporação, porém, obviamente estes princípios não são – e nem devem ser – a bala de prata para os problemas de alinhamento entre a TI e o negócio. Estes princípios são conhecidos como:
Padronização do contrato de serviço -
Baixo acoplamento
Abstração do serviço
Autonomia do serviço - cada serviço deve ser responsável pelo seu ambiente em tempo de execução e projeto, no entanto, em composições complexas, à medida com que o serviço aproxima-se do topo da cadeia de composição, o nível de autonomia é automaticamente comprometido. Em contrapartida é possível afirmar que quanto menor for a posição do serviço na composição, maior será sua autonomia.
Visibilidade do serviço
Independência do controle de estado do serviço
Reusabilidade
Capacidade de composição do serviço
Cada princípio supracitado mantém um relacionamento muito estreito com os demais, influenciando diretamente na forma com que cada um é planejado e implementado. Os princípios de baixo acoplamento, abstração do serviço e capacidade de composição são vistos como marcos reguladores para os demais princípios, tendo assim um papel de extrema importância em produtos oriundos da SOA.
https://www.profissionaisti.com.br/2017/05/soa-principios-de-projetos-orientados-a-servico/