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Na “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil – e que se fundamenta “em observações empíricas do jornalismo brasileiro no quinquênio 2002-2007” (MARQUES DE MELO, 2009, p.35) –, a distribuição dos formatos é assim sugerida:
1. Gênero informativo
1.1. Nota
1.2. Notícia
1.3. Reportagem
1.4. Entrevista
2. Gênero opinativo
2.1. Editorial
2.2. Comentário
2.3. Artigo
2.4. Resenha
2.5. Coluna
2.6. Caricatura
2.7. Carta
2.8. Crônica
3. Gênero interpretativo
3.1. Análise
3.2. Perfil
3.3. Enquete
3.4. Cronologia
3.5. Dossiê
4. Gênero diversional
4.1. História de interesse humano
4.2. História colorida
5. Gênero utilitário
5.1. Indicador
5.2. Cotação
5.3. Roteiro
5.4. Serviço
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/interc/v39n1/1809-5844-interc-39-1-0039.pdf
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letra c
O gênero opinativo é aquele que abriga os editoriais, as crônicas, os artigos e os colunistas (ou articulistas). Segundo o autor, o gênero opinativo agrupa as mensagens que objetivam orientar, persuadir ou influenciar a conduta, aproximando-se ao máximo das inferências e julgamentos. O quarto gênero básico do Jornalismo é o de entretenimento, representado pelas matérias recreativas (RABAÇA e BARBOSA, 1998, p. 347).
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Gêneros
jornalísticos são maneiras de classificar as expressões linguísticas, presentes
em determinadas situações comunicacionais, com base na forma, no conteúdo e na
estrutura. São divididos em cinco tipos: informativo, opinativo,
interpretativo, diversional e utilitário.
O gênero
opinativo é expresso por meio de aspectos persuasivos, desde o texto em si até
a posição da matéria na página, o tamanho ou conteúdo da foto, a chamada na
primeira página, etc. Dentre seus representantes temos o editorial, comentário,
artigo, resenha, coluna, caricatura, carta e crônica.
Com base na
explicação, a única opção que não faz parte do gênero opinativo é a reportagem.
Gabarito do professor: Letra C.