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Acredito que o problema seja "do início ao fim"
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Errado.
O primeiro esforço de colonização, consubstanciado pela criação de capitanias hereditárias, em 1532, constituiu uma iniciativa descentralizadora que buscou cooperar com o setor privado, para por em prática a ocupação, a exploração e a defesa da Colônia. A Carta de Doação e o Foral elencavam os direitos e os deveres dos donatários. Com os insucessos das capitanias – ressalvados os casos de São Vicente, de Pernambuco, e consoante alguns autores, da Baía de Todos os Santos – em 1549, Lisboa criou o Governo-Geral do Brasil, com sede em Salvador. A Tomé de Sousa, o primeiro governador geral, foi atribuída a tarefa de centralizar a organização colonial.
Outro exemplo de expansão colonial não conduzida pelo modelo estatal diz respeito à ação dos jesuítas e dos bandeirantes. É de rigor ressaltar que, à época da Colônia e do Império, os bandeirantes eram denegridos e negligenciados pela historiografia. Capistrano de Abreu e Varnhagen resgataram o papel pioneiro e desbravador dos bandeirantes, assim como o fez Vianna Moog, em Bandeirantes e pioneiros. A Revolução Constitucionalista de 1932, em São Paulo, mistificará a figura dos expedicionários paulistas: é nesse momento que serão valorizadas as pinturas de Benedito Calixto retratando, de forma ficcional, o pioneirismo bandeirante.
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A Coroa Portuguesa, do início ao fim da colonização, procurou manter o controle total sobre o empreendimento colonial, motivo pelo qual resistiu às investidas da iniciativa privada (ou particular), no sentido de assumir papel exclusivo na exploração econômica da colônia: as primeiras tentativas de organização e controle do território foram feitas com a utilização da iniciativa privada, como as Capitanias Hereditárias.
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Durante a colônia, existiu variações do grau de monopólio da Coroa.
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Basta lembrar da Abertura dos Portos ás Nações Amigas.
GAB: ERRADO.
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Uma palavra que já torna a questão TOTALMENTE ERRADA:
Capitanias Hereditárias.
Justamente, no início do período colonial, a Coroa passa para o campo privado a responsabilidade de desenvolvimento da Colônia, com a doação de terras e amplos poderes aos donatários.
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Item completamente errado. Nos primeiros trinta anos após o descobrimento das terras brasileiras, por exemplo, Portugal praticamente deixou estas terras “abandonadas”, sem demonstrar grande interesse por sua “descoberta”.
Durante o período colonial, ainda, Portugal deixou a administração das terras brasileiras em mãos de particulares, com a criação das Capitanias Hereditárias.
Gabarito: Errado.
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É certo que Portugal não tinha condições de manter um monopólio no Brasil, mas isso não quer dizer que não tenha tentado. É justamente isso que a questão diz: "A Coroa Portuguesa, do início ao fim da colonização, PROCUROU MANTER o controle total sobre o empreendimento colonial...". Acredito que o erro esteja na sentença seguinte, quando afirma que a Coroa RESISTIU às investidas da iniciativa privada (ou particular). isso de fato não aconteceu, bem como alguém pontuou corretamente nos comentários acerca dos capitães donatários.
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INCORRETA
EXPLICAÇÃO: as primeiras tentativas de organização e controle do território foram feitas com a utilização da iniciativa privada, como as Capitanias Hereditárias.
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A exemplo da titularidade holandesa para refinar e comercializar o açúcar.
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e as capitanias hereditarias era oq
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Pelo contrário, Portugal investiu no privado para colonizar o Brasil, tendo em vista que não possuiria recursos para tanto,por causa da extensão territorial do Brasil. É claro que, apesar de conceder as terras através das capitanias hereditárias, colocou diversas condições para manter o controle e fiscalização do colônia.
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Questão errada. Basta olharmos para as capitanias que contaram com largos empréstimos da iniciativa privada holandesa na ordem de 15 % de juros e o monopólio de todas as fases do açúcar, como também dos italianos com juros maiores, 30%, mas sem o monopólio.