Os assistentes sociais, que atuam nas mais variadas expressões da “questão social”, e, tem nas políticas públicas sociais as mediações necessárias para o atendimento à população, a desigualdade social, decorrente da concentração de renda e de propriedade se apresenta como eixo estruturante da “questão social”, especialmente quando visualizada em sua concretude, ou seja, no pauperismo.
Desde a década de 1990, a “questão social” é considerada a matéria prima do Serviço
Social (IAMAMOTO, 2001) e se apresenta no cotidiano da vida social sob a forma de
múltiplas expressões, todas decorrentes da exploração do trabalho pelo capital, e, portanto,
consideradas objeto de investigação e intervenção profissional do assistente social. Sendo
assim, a “questão social” está incorporada em todas as demandas atribuídas ao Serviço
Social, compondo os fundamentos da profissão.
Então, para os assistentes sociais, que atuam nas mais variadas expressões da
“questão social”, e, tem nas políticas públicas sociais as mediações necessárias para o
atendimento à população, a desigualdade social, decorrente da concentração de renda e de
propriedade se apresenta como eixo estruturante da “questão social”, especialmente quando
visualizada em sua concretude, ou seja, no pauperismo.
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/180040/102_00453.pdf?sequence=1