Sua arquitetura é composta por um núcleo monolítico cujas funções são: gerenciar a memória, operar as entradas e saídas e o acesso aos arquivos. Outra característica do Linux é com relação aos drivers de dispositivos e suporte a rede, os quais podem ser compactadas e utilizadas como se fossem módulos ou bibliotecas (LKM em inglês Loadable Kernel Modules), separados pela parte principal, cujo carregamento pode ser ativado após a execução do núcleo.
No quesito portabilidade, o Linux funciona com eficiência em plataformas como x64 da Intel (EM64T e AMD64) PowerPC, Alpha, SPARC, além de ser facilmente instalado nos sistemas embarcados como PVR, celulares, Tv's e Handhelds. Suporta também as extensões RRIP e ZISOFS, Reizer4, ReiserFS, Ext2, Ext3, Ext4, NFS, SWAP, UnionFS, SquashFS e Tmpfs.
A partir da década de 90, ao passo que a distribuição do Linux se popularizou, foi também limitada, pois se torna uma alternativa no uso de software livre, contra os sistemas operacionais da Apple (Mac OS) e Microsoft (Windows). Com o desenvolvimento da internet, tornou-se bastante popular, principalmente no segmento de servidor e desktop, para web e banco de dados.
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A partir da década de 90, ao passo que a distribuição do Linux se popularizou, foi também limitada, pois se torna uma alternativa no uso de software livre, contra os sistemas operacionais da Apple (Mac OS) e Microsoft (Windows).
Questão capciosa. Dá a entender que o Linux foi limitado, pois é uma alternativa de software livre perante os sistemas operacionais Apple e Windows, que também deixa subentendido que são OP Livres. O que não é verdade.