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A ideia original do modelo em espiral é que, em cada iteração, devem ocorrer as seguintes atividades:
1. Determinação dos objetivos.
2. Avaliação e redução de riscos.
3. Desenvolvimento e validação.
4. Planejamento da próxima iteração
Não há a entrega final do software conforme menciona a questão e sim a entrega de artefatos que contribuíram ao final do processo para a entrega do software.
Fonte: http://www.itnerante.com.br/m/blogpost?id=1867568%3ABlogPost%3A350825
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Não confundir ciclo espiral com incremental.
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Modelo espiral é iterativo e evolucionário [PRESSMAN] e, não, incremental. Logo, não há necessariamente a entrega de incrementos funcionais ao final de cada fase.
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Modelo Espiral é um modelo de processo de software evolucionário. Modelo evolucionário são iterativos. Apresentam características que possibilitam desenvolver versões cada vez mais completas do software. Ou seja, o software será desenvolvido em uma séria de versões evolucionarias.
(PREESMAN 7 ED, p 65)
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O produto é desenvolvido em uma série de iterações. Cada nova iteração corresponde a uma volta na espiral. Por liberação (release) entende-se um estágio parcialmente operacional de um produto, que é submetido à avaliação de usuários em determinado marco de um projeto.
FILHO, PADUA, Wilson Paula. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões, 3ª edição.. [Passei Direto].
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A 1a parte está ok. O modelo espiral é um tipo de modelo iterativo. O erro está na 2a parte pois o que é entregue em cada ciclo é a entrega de um protótipo e não a versão final do software.
Resposta: Errado
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Não existe entrega final
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O desenvolvimento incremental, por outro lado, é aquele em que o software é entregue separadamente — ou seja, por pedaços, que são chamados de incrementos. Independentemente do tamanho desses subconjuntos, o fato que é que eles são entregues já na sua versão final. Assim, há uma concentração de esforços em determinadas partes até que elas estejam em pleno funcionamento.
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Se encerra com verões de software, e não versões finais.