Gabarito D
BIZU - NOBRADE (descrição de permanentes) = Seção > Subgrupo > Série > Subsérie
a. Seção (=primeira divisão do “quadro de arranjo” de um fundo de arquivo PERMANENTE, podendo ser funcional OU estrutural);
PERIGO!!! ISAD (G) + NOBRADE não prevê o nível "grupo" como sendo um dos “níveis de arranjo”;
b. Subseção (=subdivisão do grupo em razão da elevada complexidade estrutural/funcional da entidade);
c. Série (=DOSSIÊ, ou seja, será a subdivisão do subgrupo ou arranjo em “sequências” de documentos relativos a mesma função/atividade/tipo documental);
d. Subsérie (=subdivisão da série, ou seja, subdivisão do dossiê em partes menores devido a variações existentes dentro de uma mesma função/atividade/tipo documental);
- Quando se tratar de arquivos CORRENTES será previsto os seguintes níveis de descrição: Importante destacar que, no caso de documentação de caráter CORRENTE (Link), somente existe as divisões: classes + subclasses (Livro – Como fazer 2: Como classificar e ordenar documentos de arquivo, 1998, p. 13);
- NÍVEL DE ARRANJO será a posição dos documentos em uma estrutura hierarquizada de organização, ou seja, lógica de organização em níveis/hierarquias funcionais ou estruturais, de um acervo (NOBRADE);
(FCC/TRT11/2017) Ao definir série como "subdivisão do quadro de arranjo que corresponde a uma sequência de documentos relativos a uma mesma função, atividade, tipo documental ou assunto", o Dicionário brasileiro de terminologia arquivística (Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005) associa este conceito ao de a) dossiê (≠subclasse/subgrupo/classe/grupo);
(FCC/TRT11/2017) O conjunto de documentos do mesmo tipo, produzido por um mesmo órgão em decorrência do exercício da mesma função, subfunção e atividade, forma uma SÉRIE;
São considerados seis principais níveis de descrição, a saber:
nível 0 = acervo da entidade custodiadora;
nível 1 = fundo ou coleção;
nível 2 = seção;
nível 3 = série;
nível 4 = dossiê ou processo;
nível 5 = item documental.
Fonte: http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/nobrade.pdf
gab. D