Para qualquer nível de atividade, quanto maior o montante de re cursos aplicados em ativos circulantes menor tende ser a rentabilidade oferecida pelo investimento e, em contrapartida, menos arriscada se apresenta a política de capital de giro adotada. Nesta situação, revela-se maior imobilização de capital de giro (maior folga financeira), que promove retornos relativos inferiores àqueles apurados ao optar-se por uma estrutura financeira de menor liquidez, com mais reduzido volume de capital de giro.
De maneira inversa, um montante mais reduzido de CCL, ao mesmo tempo em que sacrifica a
margem de segurança da empresa elevando seu risco de insolvência, contribui positivamente para a formação da rentabilidade do investimento ao restringir o volume de fundos imobilizados em ativos de menor rentabilidade.
Essa relação risco-retorno comporta-se de forma que nenhuma alteração na liquidez ocorre sem que promova, em sentido contrário, modificações na rentabilidade. Assim, na definição do nível adequado de recursos a serem imobilizados em ativos circulantes, a empresa deve levar em consideração sua opção entre risco e retorno.
http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso_internacional/anais/6CCF/51_16.pdf Pág. 5
Relação>>>>>>>>>Variação do quociente>>>>>Efeito sobre o lucro>>>>Efeito sobre o risco
AC/ Ativos Totais>>>>>Aumento>>>>>>>>>>>>>>>>>>Diminuição>>>>>>>>>>Diminuição
AC/ Ativos Totais>>>>>Redução>>>>>>>>>>>>>>>>>>Aumento>>>>>>>>>>>>Aumento
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PC/Ativos totais>>>>>Aumento>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Aumento>>>>>>>>>>>>Aumento
PC/Ativos totais>>>>>Redução>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Diminuição>>>>>>>>>>Diminuição
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Gab. C