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A avaliação da necessidade de permanência do cateter deve ser feita a cada 48 horas.
diariamente
O cateter periférico deve ser removido tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos e caso ele não tenha sido utilizado nas últimas 48 horas
24 horas
Rotineiramente o cateter não deve ser trocado em um período inferior a 72 horas.
período inferior a 96 horas. A decisão de estender a frequência de troca para prazos superiores ou quando clinicamente indicado dependerá da adesão da instituição às boas práticas recomendadas nesse documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril
O cateter instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado até 12 horas após a inserção.
tão logo quanto possível
fonte: Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde - Anvisa
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COMENTÁRIO:
A) A avaliação da necessidade de permanência do cateter deve ser (DIÁRIA)
B) Para pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. Porém, é imprescindível que os serviços garantam as boas práticas recomendadas neste documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril.
C) Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos e caso o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas
D) Rotineiramente o cateter periférico NÃO deve ser trocado em um período inferior a 96 h.
E) O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado tão logo quanto possível.
FONTE: Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.
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Letra : B
De acordo com : Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente
Remoção do cateter
1. A avaliação de necessidade de permanência do cateter deve ser diária28.
2. Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos e caso o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas48. (III)
3. O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado tão logo quanto possível49,50. (III)
4. Remover o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento27,51.
5. Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado em um período inferior a 96 h. A decisão de estender a frequência de troca para prazos
superiores ou quando clinicamente indicado dependerá da adesão da instituição às boas práticas recomendadas nesse documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril27,51. (II)
6. Para pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. Porém, é imprescindível que os serviços garantam as boas práticas recomendadas neste documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril. (II)
Fonte: Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde.