GAB D
No livro Jornalismo especializado no Brasil: teoria, prática e ensino, Wilson da Costa Bueno escreve o artigo Divulgando a pesquisa das universidades brasileiras: lacunas, desafios e possibilidades. Veja a diferença:
É comum a utilização das expressões “comunicação científica”, “divulgação científica” e “jornalismo científico” como sinônimas, quando, na prática, elas encerram singularidades, tendo em vista a natureza do discurso, o perfil da audiência e mesmo os canais utilizados para sua manifestação.
A comunicação científica diz respeito à produção e à circulação de informações sobre ciência, tecnologia e inovação que se caracterizam por um discurso especializado e que se destinam a um público formado por especialistas.
A divulgação científica, por seu turno, refere-se ao processo de veiculação de informações científicas, tecnológicas ou associadas a inovações que tem como audiência o cidadão comum, a pessoa não especializada, o leigo.
O jornalismo científico, a exemplo da divulgação científica, da qual é um caso particular, destina-se ao cidadão comum e caracteriza-se também por uma linguagem acessível. Entretanto, apresenta uma especificidade: é fruto do processo de produção jornalística, que tem suas singularidades, e se manifesta tradicionalmente nos meios de comunicação de massa (jornais, revistas, rádio, televisão, portais), embora, com a emergência das novas tecnologias de informação e comunicação, esteja presente também em blogs, grupos de discussão e nas mídias sociais em geral.
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