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A empresa investidora S.A. possui 80% das ações da Cia. Investida.
Em 2018, a Cia. Investida distribuiu dividendos com pagamento à vista no valor de R$ 250.000.
Dividendos a Receber=80%*R$ 250.000=R$ 200.000
Ao contabilizar esse fato, a empresa investidora S.A. debitou caixa e creditou:
D:Caixa (AC) R$ 200.000
C:Investimentos (AÑC) R$ 200.000
Gab. D
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Excelente comentário, mas não seria 80% dos dividendos ao invés de 100%?
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Complementando o comentário do colega Alan Brito:
Como a investidora possui 80% do capital da Investida deve contabilizar o investimento através do método de equivalência patrimonial (MEP).
Assim, EM LINHAS GERAIS, reconheceu o ganho de equivalência patrimonial quando a investida apurou o lucro líquido:
D - Investimentos - 250.000,00
C - GEP (Resultado) - 250.000,00
Quando a Investida distribui os dividendos a Investidora apenas faz o lançamento a seguir:
D - Caixa - 250.000,00
C - Investimentos - 250.000,00
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Fui igual pato na E
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Mais um patinho para a E :@
Atenção para os momentos que ocorrem os lançamentos!!!
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Segundo o enunciado a empresa investidora S.A. possui 80% das ações da Cia. Investida. Trata-se, portanto, de um investimento avaliado pelo Método de Equivalência Patrimonial.
Considerando que a Cia. Investida distribuiu dividendos com pagamento à vista no valor de R$ 250.000,00, a investidora vai realizar o seguinte lançamento contábil:
D – Caixa R$ 200.000 (Ativo Circulante)
C – Investimentos R$ 200.000 (ANC Investimentos)
Com isso, correta a alternativa D.
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FALOU DIVIDENDO EU LEMBREI DO PRIMO RICO - INVESTIMENTOS. VLW THIAGO NIGRO KKKKKKKKK
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Era só pensar, receitas tem natureza credora, aumenta pra crédito e diminui pra débito, a única conta que sobra é investimentos, esse foi meu raciocínio, não sei se está certo, porém acertei, Amém
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Imaginei que haveria um razonete especifico no ativo para (receita de dividendos.) e que o dinheiro disponibilizado era algum tipo de proveito (lucros) dos 80% das ações e que não representaria uma diminuição desse investimento ( manteria-se em 80%). Pensei que para ser creditado no investimento, as ações teriam que ser vendidas ou sofrer algum tipo de deságio.
Alguém pode explicar o motivo desse entendimento está errado.
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Pelo que entendi, os itens levam a pensar que o "ganho" diz respeito a uma conta do grupo do patrimônio líquido, quando, na verdade, trata-se de uma conta do grupo ativo não-circulante. Correto?
Ativo não-circulante
Investimentos: bens e direitos em participações permanentes em outras empresas ou sociedades e direitos de qualquer natureza, não classificáveis no Ativo Circulante e que não se destinem à manutenção da atividade da empresa ou sociedade. (Contas classificadas como investimentos: obras de arte, investimento em ouro, investimento em propriedades, terrenos e imóveis para futura utilização, participação societária)
Ativo imobilizado: bens tangíveis destinados à manutenção da atividade fim da empresa. Apresentam-se na forma tangível (edifícios, máquinas, etc.).
Ativo Intangível: bens intangíveis (incorpóreos) destinados à atividade fim da empresa, como, por exemplo, o fundo de comércio (goodwil), marcas e patentes, etc. [4].
Ativo realizável a longo prazo: Empréstimos concedidos aos sócios, com vencimento para 6 meses, serão apresentados no ativo realizável a longo prazo, desde que não sejam relacionados com as atividades normais da entidade.
O que diz a lei:
Segundo o inciso III do art. 179 da Lei 6.404/76, "Investimentos" são "as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no Ativo Circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.
Assim, estes ativos são ativos para especulação, para obter ganhos através da incerteza. Por isso, são classificados como Investimentos.
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Quando a Investida distribui os dividendos a Investidora apenas faz o lançamento a seguir:
D - Caixa - 200.000,00 (80% de 250)
C - Investimentos - 200.000,00 (80% de 250)