Em 1975, enfrentando acusação e ameaças, elegeu-se presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo. Logo após a sua posse, iniciou uma luta pela liberdade de informação, protestando junto ao II Exército contra as prisões e outros atos arbitrários que atingiam a categoria, e que culminaram na morte do jornalista Vladimir Herzog em outubro de 1975 nas dependências do Departamento de Operações Internas do Centro de Operações e Defesa Interna (DOI-CODI). Nessa ocasião, atuou como porta-voz de seus colegas jornalistas, ganhando projeção nacional. Neste cargo conquistou benefícios para a categoria, como o aumento do piso salarial. Deixou a presidência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo em 1977, ao término do mandato.
Fonte: CPDOC | FGV • Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil