I Para administração da insulina, deve-se, inicialmente, agitar o frasco vigorosamente para misturá-la.
FALSO.
Para homogeneizar corretamente as suspensões de insulinas (insulina humana de ação intermediária e bifásica), recomenda-se movimentar o frasco de dez a vinte vezes; a caneta vinte vezes e a seringa com insulina previamente preparada, também vinte vezes.
Recomenda-se realizar movimentos suaves (interpalmar, circular ou pêndulo), pois a agitação provoca o aparecimento de bolhas de ar. As bolhas, se não removidas, dificultam o preparo e causam erro na dose da insulina.
II Em pessoas muito magras ou crianças menores, a injeção poderá ser feita num ângulo de 45º para evitar que seja aplicada no músculo.
VERDADEIRO.
III O frasco de insulina deve ser conservado em geladeira em uma temperatura abaixo de 2º C.
FALSO.
A insulina nunca deve ser exposta a temperaturas inferiores a 2 ºC para não ter o risco de congelamento e perda de seu efeito. Seu armazenamento na geladeira deve evitar locais como a porta e a proximidade com as paredes da geladeira e o congelador. Os locais mais indicados são as prateleiras localizadas do meio para baixo e na gaveta de verduras e legumes, sempre acondicionada em sua embalagem original
IV Após um leve pinçamento da pele, a agulha de insulina deve ser inserida na posição de 90º, garantindo que a insulina seja injetada na derme.
FALSO.
A via utilizada para a aplicação diária de insulina é a subcutânea. A extensa rede de capilares possibilita a absorção gradativa da insulina e garante o perfil farmacocinético descrito pelo fabricante.
A via IM é uma opção usada, às vezes, em pronto-socorro, e a via IV, em unidade de terapia intensiva (UTI), onde o paciente permanece devidamente monitorado. A insulina de ação rápida, é a única opção para ser utilizada na aplicação intramuscular (IM) e intravenosa (IV).