Segundo Marcondes (2005, p. 11; 16 - 21):
As bibliotecas sempre foram, historicamente, instituições que concentram a informação num lugar físico para servir a uma comunidade de usuários. Como as bibliotecas eram físicas, o alcance de seus serviços ficava restrito às comunidade que a elas conseguiam ter acesso. Com o surgimento da Internet, esta situação evolui de forma drástica: não apenas o potencial de coletar e concentrar informações dispersas aumentou enormemente, como se tornou expressiva a capacidade de atender ao público no sentido mais amplo possível. As bibliotecas digitais tornam-se, desse modo, um instrumento poderoso de distribuição, cooperação e acesso ao conhecimento, atendendo e podendo servir de foco agregador a uma comunidade segmentada, distribuída geograficamente.
Assinatura Digital: Modalidade de assinatura eletrônica, resultado de uma operação matemática que utiliza algoritmo de criptografia e permite aferir, com segurança, a origem e a integridade de um determinado documento digital.
Criptografia: Codificação de dados segundo um código secreto, chamado chave, de forma que somente os usuários autorizados podem restabelecer sua forma original para consultá-lo.
Dublin Core: Padrão de metadados voltado para a descrição e descoberta de recursos na Internet. Possui um vocabulário controlado padronizado correspondente a 15 elementos de dados, que servem para descrever recursos web, como páginas HTML.
Semântica: Disciplina que estuda a linguagem natural e formal (signos, termos, palavras) a sua função de representação, o que significa ou a que se refere.
Gab. D
MARCONDES, Carlos H.; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lídia Brandão; SAYÃO, Luís. Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador, BA: EDUFBA, Brasília: IBICT, 2005. Disponível em: https://livroaberto.ibict.br/handle/1/1013