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Para Piedade (1983, p. 16):
Classificar é dividir em grupos ou classes, segundo as diferenças e semelhanças.
Para Shera, nenhuma teoria do conhecimento - e, consequentemente, nenhuma ordenação de conceitos - é possível, sem levar em conta essa habilidade fundamental do espírito humano, de formar conceitos e de perceber, além deles, as categorias fundamentais que impregnam um número quase infinito de conceitos específicos possíveis.
Gab. B
PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2.ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.
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¨Habilidade no espírito humano¨. Dentre as alternativas, a única que pode ser considerada uma habilidade é a classificação. ;)
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Respondendo com outra referência:
"Outra característica marcante do crescimento é a necessidade de classificação. Tudo o que uma criança pode perceber deve ser representado por uma categoria diferente dentro da sua estrutura cognitiva. Se não possuir em sua mente um sistema que separe cães de gatos ela os perceberá como a mesma espécie de animal. Quando separa os cães dos gatos ela os classifica ao decidir tratar um animal de modo diferente do que trata o outro, tendo por base uma diferença percebida. Este efeito pode ter comparado com a definição de informação dada por um autor: "a diferença que faz a diferença"" (2001, p. 38-39)
"Atribuímos significado ao nosso mundo ao identificar e relacionar classes de eventos ao invés de casos individuais. Consignamos eventos individuais a uma classe ou classes de eventos que, a nosso ver, poderão logicamente contê-los." (2001, p. 32)
MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.
Gabarito: B