- ID
- 2985937
- Banca
- UPENET/IAUPE
- Órgão
- UPE
- Ano
- 2017
- Provas
- Disciplina
- Biblioteconomia
- Assuntos
Fujita (2006), ao discorrer acerca da gestão de bibliotecas universitárias, adota uma óptica norteada pela teoria contingencial em uma perspectiva contemporânea, em que a biblioteca universitária é compreendida em seu contexto mais amplo, a Universidade ou a Instituição de Ensino Superior – uma vez que sua gestão não poderá estar desvinculada do meio-ambiente acadêmico e sua cultura. Logo, a autora compreende a Universidade enquanto “organismo vivo”, atuante como gerador, transmissor e receptor de conhecimentos.
Nesse contexto, a autora afirma que: “[...] a biblioteca universitária torna-se consciente de sua função intermediadora, realizando os processos documentários e preservando a informação para sua próxima transformação em conhecimento, em uma espiral de evolução científica e tecnológica”.
Nesse ínterim, a autora, norteada pelo pensamento de López Yepez (2000), aponta as funções básicas da biblioteca universitária, que, segundo ela, “derivam dessa dinâmica social que, em um movimento circular, fornecem insumos para sua própria continuidade”.