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GABARITO: LETRA E
A busca da garantia pelos super lucros do processo produtivo e das relações econômicas que fundamentam a necessidade de uma nova forma de apreensão do conhecimento, denominado por Guerra (1995) como racionalismo formal-abstrato. Neste sentido, o que importa não é assegurar a realidade concreta dos fatos sociais e sim manter e garantir a essência do modo de produção capitalista, ou seja, a acumulação e a valorização do capital.
O racionalismo formal-abstrato ao não permitir o entendimento da lógica de exploração do capitalismo no momento em que torna o trabalhador alienado do produto do seu trabalho, possibilita orientar as contradições sociais de forma que a questão social seja atribuída ao caráter do indivíduo, descolada do princípio de interesses de classes, desconstruindo o entendimento de que a manutenção da pobreza é necessária e inerente à manutenção do modo de produção.
REFERÊNCIA: relatovida.blogspot.com/p/reflexoes-teoricas_06.html
FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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GAB.: E
"Com isso, faz-se necessário que se rompa com concepções cientificistas, do racionalismo formal-abstrato da corrente positivista e suas derivações."
Trecho retirado do artigo: NO QUE SE SUSTENTA A FALÁCIA DE QUE “NA PRÁTICA A TEORIA É OUTRA?"
Autora: Yolanda Guerra
Disponível em: http://cac-php.unioeste.br/projetos/gpps/midia/seminario2/trabalhos/servico_social/mss20.pdf
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Racionalidade burguesa é a racionalidade predominante que está subjacente às formas de ser, pensar e agir na ordem social capitalista. Ela possui duas características fundamentais: o formalismo e a abstração. Ela é a lógica necessária à manutenção da ordem social e tem no positivismo sua mais alta expressão.
FONTE : A INSTRUMENTALIDADE NO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL1 Yolanda Guerra2