Febre, cefaléia e mialgia são as manifestações locais mais frequentemente referidas após a vacinação.
a manifestação mais referida é a dor no local da aplicação.
Sendo a encefalite o mais grave dos eventos adversos neurotrópicos associados à vacina, todos os casos devem ser investigados e notificados.
Dor no local de aplicação com abscessos, edema e/ou vermelhidão não precisam ser notificados. Contudo, doses subsequentes da vacina devem ser contraindicadas.
Notificar e investigar os casos com abscessos ou outras reações locais muito
intensas tais como edema e/ou vermelhidão extensos, linfadenopatia, limitação
acentuada e duradoura de movimentos do membro em que foi injetada da vacina.
Não tem contraindicação para dose subsequente
Pacientes com história de hipersensibilidade a ovo de galinha e seus derivados constituem indicação de aplicação da vacina nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) e nas Unidades de Saúde da Família (USF).
História de hipersensibilidade a ovo de galinha e seus derivados pode constituir
indicação de aplicação da vacina nos Centros de Referência de Imunobiológicos
Especiais (Crie) ou hospitais ou serviços de emergência com recursos materiais e
humanos para lidar com reações de hipersensibilidade.
A Doença Viscerotrópica Aguda (DVA), que ocorre geralmente após a segunda dose da vacina, deve ser notificada imediatamente ao setor de vigilância epidemiológica do município e/ou do estado para a elucidação do diagnóstico etiológico e encaminhamento do paciente a Unidade de Terapia Intensiva.
ocorre após a primeira dose da vacina