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é recomendada para os pacientes em situação de vulnerabilidade social , como ausência de residência fixa, ou grupos com maior possibilidade de abandono, especialmente se for um caso de retratamento, falência ou multirresistência.
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d
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A hospitalização somente está recomendada em casos especiais, a saber:
• meningoencefalite tuberculosa;
• intolerância medicamentosa incontrolável em ambulatório;
• estado geral que não permita tratamento em ambulatório;
• intercorrências clínicas e/ou cirúrgicas relacionadas ou não à tuberculose, que necessitem de tratamento
e/ou procedimento em unidade hospitalar; e
• casos em situação de vulnerabilidade social, como ausência de residência fixa ou grupos com maior
possibilidade de abandono, especialmente retratamentos, falências ou casos de multirresistência.
Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços.
Guia de Vigilância em Saúde : volume único [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3ª. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019.
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TUBERCULOSE : exige ESTRATÉGIAS PARA CONTROLE ( considerar aspectos humanitários, econômicos e de saúde pública ).
No Brasil, anualmente ainda morrem 4,5 mil pessoas por tuberculose, doença curável e evitável . Em sua maioria, os óbitos ocorrem nas regiões metropolitanas e em unidades hospitalares(BRASIL,2011) .
Sobre a hospitalização da pessoa com tuberculose, é correto :
GABARITO D ) :
É recomendada para pacientes em situação de ESTRATÉGIAS PARA CONTROLE : vulnerabilidade social ( ausência de residência fixa, ou grupos com maior possibilidade de abandono ) especialmente se for um caso de retratamento, falência ou multi/r/resistência .
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c é loko, imagina só, pega no olho, deve mata
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O tratamento da tuberculose é geralmente feito em regime ambulatorial, no serviço de saúde mais conveniente para o paciente. A hospitalização é indicada em casos muito especiais, de acordo com as seguintes prioridades:
- meningite tuberculosa;
- insuficiência respiratória;
- hemoptise franca;
- indicações cirúrgicas decorrentes da tuberculose;
- caquexia;
- intolerância medicamentosa incontrolável em ambulatório;
- intercorrência clínica ou cirúrgica grave ou estado geral que não permita o seguimento ambulatorial.
As informações estão disponíveis em: Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil do Ministério da Saúde (2019)
O período de internação deve ser reduzido ao mínimo possível, devendo limitar-se ao tempo suficiente apenas para atender às razões que determinaram sua indicação, independente do resultado do exame bacteriológico, procurando não estendê-Io além da primeira fase do tratamento.
- casos em situação de vulnerabilidade social como ausência de residência fixa ou grupos com maior possibilidade de abandono, especialmente se for um caso de retratamento, falência ou multirresitência.
Texto retirado do Manual de recomendações para o controle da tuberculose do Ministério da Saúde