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E- I, II e III.
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DA PRA RESPONDER SÓ ELIMINANDO A ULTIMA
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II. No final do século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal e sofria com os abusos políticos e com a cobrança de altas taxas e impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial do Brasil.
O desenvolvimento industrial? Alguém para destrinchar isso ai?
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Olha! Carlos Caique, foi a adesão ao iluminismo feito pelo o governo do Marquês de pombal, impossibilitava a industria no Brasil, além de outros órgãos de caráter fiscal.
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JEFFERSON SOUZA LIMA, DEPOIS DA RESPOSTA É FÁCIL TECER ESSES TIPOS DE COMENTÁRIOS
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Promovida pela elite.
Não teve caráter popular.
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Leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial
Alvará de d. Maria I que proíbe o estabelecimento de fábricas e manufaturas no Brasil, argumentando que, com o desenvolvimento das fábricas e manufaturas, os colonos deixavam de cultivar e explorar as riquezas da terra, e de fazer prosperar a agricultura nas sesmarias, conforme haviam prometido aqueles que as receberam. Para que a agricultura e a extração de ouro e diamantes não enfraqueçam por "falta de braços", a rainha decide proibir todo tipo de fábrica e manufatura têxtil no Brasil, com exceção daquelas que produzissem tecidos grosseiros que servissem para vestuário dos negros e empacotamento de fazendas e outros gêneros. Caso se desobedecesse ao alvará, o fabricante teria que pagar multa para a justiça e a quem lhe houvesse denunciado.
http://historiacolonial.arquivonacional.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3674&catid=145&Itemid=286
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NA COLÔNIA PORTUGUESA FOI PROIBIDA A INSTALAÇÃO DE FÁBRICAS E MANUFATURAS
Alvará de d. Maria I que proíbe o estabelecimento de fábricas e manufaturas no Brasil, argumentando que, com o desenvolvimento das fábricas e manufaturas, os colonos deixavam de cultivar e explorar as riquezas da terra, e de fazer prosperar a agricultura nas sesmarias, conforme haviam prometido aqueles que as receberam. Para que a agricultura e a extração de ouro e diamantes não enfraqueçam por "falta de braços", a rainha decide proibir todo tipo de fábrica e manufatura têxtil no Brasil, com exceção daquelas que produzissem tecidos grosseiros que servissem para vestuário dos negros e empacotamento de fazendas e outros gêneros. Caso se desobedecesse ao alvará, o fabricante teria que pagar multa para a justiça e a quem lhe houvesse denunciado
http://historiacolonial.arquivonacional.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3674&catid=145&Itemid=286
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A INCONFIDÊNCIA MINEIRA FOI MAJORITARIAMENTE ELITISTA (E NÃO POPULAR COMO AFIRMA O ITEM IV) E NÃO PREVIA A LIBERTAÇÃO DE TODOS OS ESCRAVOS, APENAS OS NASCIDOS NO BRASIL.
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A leitura da sentença, conforme afirmação do historiador Boris Fausto, estendeu-se por dezoito horas. As condenações foram as mais diversas e incluíram penas como degredo (expulsão para a África), prisão perpétua, condenação à forca etc. Vários dos envolvidos foram condenados por morte na forca, mas d. Maria, rainha de Portugal, perdoou todos os condenados, menos um: Tiradentes.
|1| SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloísa Murgel. Brasil: Uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 142.
|2| Idem, p. 142.
|3| Idem, p. 143.
|4| FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013, p. 101.
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GAB: E
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I - uma das primeiras delações premiadas ocorridas no br.
ii-ok
iiiok-
iV - foi elite e nao popular