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ID
3020752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DPE-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Criminologia
Assuntos

Acerca dos modelos teóricos da criminologia, julgue o item que se segue.


Para a teoria da conformidade diferencial, a comunidade produz estímulos e pressões que impulsionam o indivíduo à conduta criminal, mas tais impulsos são impedidos por fatores internos — como a personalidade forte — e externos — como a coação normativa exercida pela sociedade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO.

    A Teoria da contenção, e não da conformidade diferencial, preceitua que a sociedade produz uma série de estímulos e pressões que impulsionam o indivíduo para uma conduta criminal, mas impedido por fatores internos, como a personalidade forte, e externo, como a coação normativa exercida pela sociedade.

    A Teoria da conformidade diferencial, conforme Briar e Piliavin, defende a existência de um grau variável de compromisso e aceitação dos valores convencionais que se estende desde o mero medo do castigo até a representação das consequências do delito na própria imagem, nas relações interpessoais, no status e nas atividades presentes e futuras. Isso significa que, em situações equiparáveis, uma pessoa com elevado grau de compromisso ou conformidade com os valores convencionais é menos provável que assuma comportamentos delitivos, em comparação com outra de inferior nível de conformidade, e vice-versa.

    FONTE:CESPE

  • Outras teorias da mesma matéria

    4) Teoria do controle interior . É sustentada por Reiss e tem inequívocas conexões com a psicanálise e com a cibernética. Para o autor a delinqüência é o resultado de uma relativa falta de normas e regras internalizadas, de um desmoronamento de controles existentes com anterioridade e/ou de um conflito entre regras e técnicas sociais. A desviação social é vista como a conseqüência funcional de controles pessoais e sociais débeis (fundamentalmente pelo fracasso dos grupos primários).[194 ]

    5) Teoria da antecipação diferencial . Para Glaser a decisão de cometer ou não cometer um delito vem determinada pelas conseqüências que o autor antecipa, pelas expectativas que derivam de sua execução ou não-execução. O indivíduo se inclinaria pelo comportamento delitivo se de seu cometimento derivam mais vantagens que desvantagens, considerando seus vínculos com a ordem social, com outras pessoas ou suas experiências precedentes. E tais expectativas, por sua vez, dependeriam do maior ou menor contato de cada indivíduo com os modelos delitivos, isto é, da aprendizagem ou associação diferencial.[195 ]

    Abraços

  • Teoria da Conformidade Diferencial 

    Conforme Briar e Piliavin, existe um grau variável de compromisso e aceitação dos valores convencionais que se estende desde o mero medo do castigo até a representação das conseqüências do delito na própria imagem, nas relações interpessoais, no status e nas atividades presentes e futuras. Isso significa que, em situações equiparáveis, uma pessoa com elevado grau de compromisso ou conformidade com os valores convencionais é menos provável que assuma comportamentos delitivos, em comparação com outra de inferior nível de conformidade. E vice-versa.

    Teoria da Contenção 

    Para esta teoria, propugnada por Reckless, a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada. Mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.

    Existe, conforme Reckless, uma série de impulsos internos e de pressões e influências externas que atuam em relação ao indivíduo como mecanismos de pressão criminógena. Mas o indivíduo conta também com outros dispositivos internos e externos de contenção: dentre os internos podem ser citados a solidez da personalidade individual, um bom autoconceito, "ego" acentuado, alto grau de tolerância à frustração, metas e projetos bem-definidos etc.; os externos procedem da coação normativa que exerce a sociedade e os diversos grupos sociais para controlar seus membros, promovendo o indispensável sentimento de integração na comunidade; outros vínculos ou mecanismos de contenção do crime especialmente importantes são: um código moral consistente, reforço dos valores, normas e objetivos convencionais, supervisão efetiva e disciplina, papéis sociais plenos de sentido etc.

    Fonte: livro Criminologia, de autoria de Antonio García-Pablos de Molina e do Dr. Luiz Flávio Gomes (5.ed.rev. e atual - São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

  • Resumindo, pela Teoria da Conformidade Diferencial, dois indivíduos, em situações equiparáveis, podem agir de forma DIFERENTE CONFORME seu grau de compromisso com valores sociais (Briar e Piliavin).

    Por sua vez, a Teoria da Contenção dispõe que a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada. Mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.

  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. A Teoria da contenção, e não da conformidade diferencial, preceitua que a sociedade produz uma série de estímulos e pressões que impulsionam o indivíduo para uma conduta criminal, mas impedido por fatores internos, como a personalidade forte, e externo, como a coação normativa exercida pela sociedade. A Teoria da conformidade diferencial, conforme Briar e Piliavin, defende a existência de um grau variável de compromisso e aceitação dos valores convencionais que se estende desde o mero medo do castigo até a representação das consequências do delito na própria imagem, nas relações interpessoais, no status e nas atividades presentes e futuras. Isso significa que, em situações equiparáveis, uma pessoa com elevado grau de compromisso ou conformidade com os valores convencionais é menos provável que assuma comportamentos delitivos, em comparação com outra de inferior nível de conformidade, e vice-versa.

  • Teoria da associação diferencial ou Teoria do aprendizado social

    - aprende e não se imita – não é herdado/criado/desenvolvido pelo próprio sujeito ativo

    - não é associação com criminoso – é associação com comportamentos sociais desviantes - contatos duradouros e frequentes, sendo mais crítico nos primeiros anos de vida.

    - desconsidera-se aspecto biológico e independe de classe social. Inclui ricos e pobres, inclusive, como exemplo o crime de colarinho branco(pessoas de classe alta).

     

    Teoria da conformidade diferencial – conforme status e imagem

    Teoria da contenção – contenção entre impulsos: impelem x isolam

     

  • Teoria da contenção . Para esta teoria, propugnada por Reckless, a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada. Mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.[193 ]

    livro Criminologia, de autoria de Antonio García-Pablos de Molina e do Dr. Luiz Flávio Gomes (5.ed.rev. e atual.- São Paulo: Revista dos Tribinais, 2007.

  • A questão trata da teoria da contenção. Teoria propugnada por Reckless, a sociedade produz uma série de estímulos ( mecanismos de pressão criminógena), mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos internos e externos de contenção. INTERNOS: PERSONALIDADE FORTE DO INDIVÍDUO. EXTERNO: COAÇÃO NORMATIVA EXERCIDA PELA SOCIEDADE.

    WWW.OPERACAOFEDERAL.COM.BR

  • GABARITO: ERRADO.

  • Gab: Errado

    Em resumo, pode-se afirmar que na Teoria da Conformidade Diferencial tem-se dois indivíduos, em situações equiparáveis, que podem agir de forma DIFERENTE CONFORME seu grau de compromisso com valores sociais (Briar e Piliavin).

    Já em relação à Teoria da Contenção, tem-se que a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada. Todavia, tais impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.

  • Resumindo, pela Teoria da Conformidade Diferencial, dois indivíduos, em situações equiparáveis, podem agir de forma DIFERENTE CONFORME seu grau de compromisso com valores sociais (Briar e Piliavin).

    Por sua vez, a Teoria da Contenção dispõe que a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada. Mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.

  • P/ lembrar

    1.      Do controle social (control theorie):

    a.      Teoria do enraizamento social – de Travis Hirschi (1935) em que todo indivíduo é um infrator potencial e só o medo do dano irreparável em suas relações interpessoais funciona como freio.

    b.     Teoria da conformidade diferencial – conforme Briar Piliavin, existe um grau variável de compromisso e aceitação dos valores convencionais que se estende desde o mero medo do castigo até a representação das consequências do delito na própria imagem, nas relações interpessoais, no status e nas atividades presentes e futuras. Isso significa que, em situações equiparáveis, uma pessoa com elevado grau de compromisso ou conformidade com os valores convencionais é menos provável que assuma comportamentos delitivos, em comparação com outra de inferior nível de conformidade. E vice-versa.

    c.      Teoria da contenção – para esta teoria, propugnada por Reckless, a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada (mecanismos de pressão criminógena). Mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.

    d.     Teoria do controle interior – é sustentada por Reiss e tem inequívocas conexões com a psicanálise e com a cibernética. Para o autor a delinquência é o resultado de uma relativa falta de normas e regras internalizadas, do desmoronar de controles existentes com anterioridade e/ou de um conflito entre regras e técnicas sociais. A desviação social é vista como a consequência funcional de controles pessoais e sociais débeis (fundamentalmente pelo fracasso dos grupos primários).

    e.      Teoria da antecipação diferencial – para Glaser a decisão de cometer ou não um delito vem determinada pelas consequências que o autor antecipa, pelas expectativas que derivam de sua execução ou não-execução. O indivíduo se inclinaria pelo comportar delitivo quando de seu cometer derivar mais vantagens do que desvantagens, de forma a considerar seus vínculos com a ordem social, com outras pessoas ou suas experiências precedentes. E tais expectativas, por sua vez, dependeriam do maior ou menor contato de cada indivíduo com os modelos delitivos, isto é, da aprendizagem ou associação diferencial.

  • Qual a diferença da Teoria da Conformidade Diferencial para a Teoria da Associação Diferencial?

  • Percebe-se que, ao se falar em Teorias do Controle Social subentende-se que há compromissos, princípios, regras e crenças que encorajam as pessoas de não cometerem crimes. Veja que não há se falar em atuação estatal para evitação de crime.

    Usarei a linguagem que foi mais fácil pra eu entender os conceitos.

    a. Teoria do enraizamento social: A pessoa é tão inserida na sociedade e de forma tão adequada, que o medo de provocar um distanciamento social inibe a prática do crime. É a pessoa que é muito preocupada com o que a sociedade vai achar.

    b. Teoria da contenção: A sociedade estimula a prática de crimes. Para se evitar o cometimento deles haverá meios de contenção internos (personalidade individual) e externos. Não se esqueça que aqui esses meios de contenção são pessoais e sociais, não há contenção estatal.

    c. Teoria da conformidade diferencial: a forma de evitar o crime dependerá do grau de compromisso e valores existente em cada indivíduo. Em situações equiparáveis uma pessoa que tenha elevado compromisso social e valor ético é menos provável que pratique um crime. Ex: 10 pessoas entram em um apartamento que tem no chão pouco mais de 50 milhões de reais dentro de sacos plásticos. Certamente, alguns pegarão alguns mil, outros não.

    d. Teoria do controle interior: a evitação do crime está na própria consciência do indivíduo. Por isso que Reiss diz que essa forma de controle está ligada a psicanálise e cibernética.

    e. Teoria da antecipação diferencial: é bem parecido com a conformidade diferencial, só que aqui os individuos analisam antes de cometer o fato se aquilo vai ser muito prejudicial ou não a ele e de forma a considerar os vínculos sociais. Tem pessoas que facilmente se apropriam de celular que fora esquecido sobre a mesa. Outros não, preferem encontrar o dono ou segurar até que ele apareça.

  • Para a teoria da CONTENÇÃO (e não da conformidade diferencial), a comunidade produz estímulos e pressões que impulsionam o indivíduo à conduta criminal. No entanto, tais impulsos são impedidos por fatores internos, como a personalidade forte do indivíduo, e por fatores externos, como a coação normativa exercida pela sociedade.

  • TEORIAS DE CONTROLE SÃO: CONFORMIDADE DIFERENCIAL e CONTENÇÃO

    Teoria da conformidade diferencial (Briar e Piliavin)

    Quanto maior o grau de conformidade do indivíduo com os valores sociais, menor a probabilidade do cometimento de crimes.

    Teoria da conformidade diferencial (Reckless)

    Explica que a comunidade produz estímulos impulsionam que levam o indivíduo à conduta criminal, contudo tais impulsos podem ser impedidos por fatores internos e externos.

    Questão: Para a teoria da conformidade diferencial, a comunidade produz estímulos e pressões que impulsionam o indivíduo à conduta criminal, mas tais impulsos são impedidos por fatores internos — como a personalidade forte — e externos — como a coação normativa exercida pela sociedade. ERRADA, ESTA É A TEORIA DA CONTENÇÃO.

  • 1.      Do controle social (control theorie):

    a.      Teoria do enraizamento social – de Travis Hirschi (1935) em que todo indivíduo é um infrator potencial e só o medo do dano irreparável em suas relações interpessoais funciona como freio.

    b.     Teoria da conformidade diferencial – conforme Briar Piliavin, existe um grau variável de compromisso e aceitação dos valores convencionais que se estende desde o mero medo do castigo até a representação das consequências do delito na própria imagem, nas relações interpessoais, no status e nas atividades presentes e futuras. Isso significa que, em situações equiparáveis, uma pessoa com elevado grau de compromisso ou conformidade com os valores convencionais é menos provável que assuma comportamentos delitivos, em comparação com outra de inferior nível de conformidade. E vice-versa.

    c.      Teoria da contenção – para esta teoria, propugnada por Reckless, a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada (mecanismos de pressão criminógena). Mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.

    d.     Teoria do controle interior – é sustentada por Reiss e tem inequívocas conexões com a psicanálise e com a cibernética. Para o autor a delinquência é o resultado de uma relativa falta de normas e regras internalizadas, do desmoronar de controles existentes com anterioridade e/ou de um conflito entre regras e técnicas sociais. A desviação social é vista como a consequência funcional de controles pessoais e sociais débeis (fundamentalmente pelo fracasso dos grupos primários).

    e.      Teoria da antecipação diferencial – para Glaser a decisão de cometer ou não um delito vem determinada pelas consequências que o autor antecipa, pelas expectativas que derivam de sua execução ou não-execução. O indivíduo se inclinaria pelo comportar delitivo quando de seu cometer derivar mais vantagens do que desvantagens, de forma a considerar seus vínculos com a ordem social, com outras pessoas ou suas experiências precedentes. E tais expectativas, por sua vez, dependeriam do maior ou menor contato de cada indivíduo com os modelos delitivos, isto é, da aprendizagem ou associação diferencial.

    **Copiado para fins de revisão

  • Resumindo, pela Teoria da Conformidade Diferencial, dois indivíduos, em situações equiparáveis, podem agir de forma DIFERENTE CONFORME seu grau de compromisso com valores sociais (Briar e Piliavin).

    Por sua vez, a Teoria da Contenção dispõe que a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada. Mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.

  • Resumindo, pela Teoria da Conformidade Diferencial, dois indivíduos, em situações equiparáveis, podem agir de forma DIFERENTE CONFORME seu grau de compromisso com valores sociais (Briar e Piliavin).

    Por sua vez, a Teoria da Contenção dispõe que a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o indivíduo para a conduta desviada. Mas referidos impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhes isolam positivamente.

  • A Teoria da contenção, e não da conformidade diferencial, preceitua que a sociedade produz uma

    série de estímulos e pressões que impulsionam o indivíduo para uma conduta criminal, mas impedido

    por fatores internos, como a personalidade forte, e externo, como a coação normativa exercida pela

    sociedade.

    A Teoria da conformidade diferencial, conforme Briar e Piliavin, defende a existência de um grau

    variável de compromisso e aceitação dos valores convencionais que se estende desde o mero medo

    do castigo até a representação das consequências do delito na própria imagem, nas relações

    interpessoais, no status e nas atividades presentes e futuras. Isso significa que, em situações

    equiparáveis, uma pessoa com elevado grau de compromisso ou conformidade com os valores

    convencionais é menos provável que assuma comportamentos delitivos, em comparação com outra de

    inferior nível de conformidade, e vice-versa.

  • Meio que tentei resumir o comentário muito bem colocado do colega CB Vitório. Aí vai:

    TEORIAS DO CONTROLE SOCIAL

    Teoria do enraizamento social: (Travis Hirschi, 1935). Todo indivíduo é um infrator potencial. Só o medo de dano irreparável em suas relações interpessoais poderá freá-lo.

    Teoria da conformidade diferencial: (Briar Piliavin). Uma pessoa com elevado grau de compromisso ou conformidade com os valores convencionais (consequências à sua imagem, relações interpessoais, status e atividades presentes e futuras) tem menos probabilidade de adotar comportamentos delitivos, em comparação com outra cujo nível de compromisso seja inferior.

    Teoria da contenção (Reckless): A sociedade produz estímulos (pressões) que levam o indivíduo à conduta desviada (pressão criminógena), os quais são impedidos por mecanismos (internos ou externos) de contenção, que lhes isolam positivamente.

    Teoria do controle interior (Reiss) Desviação social é consequência funcional de controles pessoais e sociais débeis, principalmente em razão do fracasso dos grupos primários.

    Teoria da antecipação diferencial (Glaser): A decisão de cometer ou não um delito é determinada pelas consequências e expectativas que o propenso autor antecipa. Tais expectativas, por sua vez, dependeriam do maior ou menor contato de cada indivíduo com os modelos delitivos (aprendizagem ou associação diferencial).

  • teoria da conformidade diferencial: é quando 2 indivíduos, em situações iguais, podem agir de forma diferente, conforme o seu grau de compromisso com os valores sociais. ( Briar e Piliavin)

    teoria da contenção: dispõe que a sociedade produz uma série de estímulos, de pressões, que impelem o individuo para a conduta desviada. Mas esses impulsos são impedidos por certos mecanismos, internos ou externos, de contenção que lhe isolam positivamente. (Reckless)

  • Papamike

  • TEORIA DA CONTENÇÂO ( fatores internos e externos )