Em “Preto no branco. Raça e nacionalidade no
pensamento brasileiro (1870-1930)”, Thomas E.
Skidmore afirma que as décadas de 1920 e 1930
assistiram à consolidação do ideal do
branqueamento e sua aceitação implícita pelos
formadores de opinião e críticos sociais. Alguns
cientistas vinham aderindo à tese do culturalismo
puro; certos escritores brasileiros começavam a
dispensar tratamento favorável à herança africana, a
exemplo de Gilberto Freyre. Por outro lado, o
nazismo ressuscitava argumentos hereditários para
degradar judeus e negros.
A elite brasileira colocava-se entre essas posições.
(SKIDMORE, THOMAS E. “Preto no branco. Raça e
nacionalidade no pensamento brasileiro (1870-1930)”. São
Paulo: Ed. Cia das Letras, 2012, p. 244-245).
A propósito do nacionalismo brasileiro e a
identidade racial, identifique o item incorreto: