A partir do final da década de 1970 e durante a
década seguinte, os movimentos sociais e a educação passaram a articular teoria e prática, intensificando o diálogo entre os campos. Entram em cena os
movimentos de estudantes, professores, entidades
classistas, sindicatos, movimentos de trabalhadores
do campo, entre outros, que passam a se relacionar
com instituições de ensino formal ou desenvolvem
ações de caráter educativo no próprio movimento.
Essas relações entre educação e movimentos sociais
estão baseadas principalmente nas questões relacionadas à participação, à cidadania e ao sentido político
da escola. Dessa forma, pode-se afirmar que: