Texto 1:
De acordo com o educador canadense Peter MacLaren: “O pluralismo, como filosofia do
diálogo, deverá fazer parte integrante e essencial da educação do futuro”. (Ivone Mendes
Richter – Inquietações e mudanças no ensino da arte).
Texto 2:
Pois, à parte o fato já acenado de ser um aspecto constitutivo da humanidade do homem, ocorre
que a música, no Brasil, é também um dado cultural da maior importância, com especial
participação no processo histórico de constituição da identidade nacional. Além disso, passam
pela música muitas das identidades locais no país – as suas “culturas”, como atualmente se fala.
Evidentemente, até em razão dessa diversidade, qualquer “educação” musical entre nós terá
sempre uma natureza problemática, na medida em que diferenças de valores e de concepção de
música tenderão a ganhar muito relevo nesse espaço disciplinar. Todavia, além desse tipo de
conflito já existir em outras situações, como no caso mesmo do ensino da língua portuguesa e
da literatura, o fato é que o debate dessas questões deveria antes estimular a efetivação do
processo de musicalização, em vez de inibi-lo. (Barbeitas, Flávio, 2007).
Considerando os textos 1 e 2, pode-se afirmar que o texto: