Questão 3078817

• Banca: FCC
• Órgão: SEC-BA
• Ano: 2018
• Provas: FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Arte; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Biologia; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Educação Física; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Filosofia; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Física; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Geografia; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - História; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Língua Inglesa; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Língua Portuguesa; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Matemática; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Química; FCC - 2018 - SEC-BA - Professor Padrão P - Sociologia
• Disciplina: Atualidades
• Assuntos: Arte e Cultura na Atualidade

O ofício das baianas de acarajé, registrado como Patrimônio Imaterial Brasileiro pelo Iphan é a prática tradicional de produção e venda nos espaços públicos, em tabuleiro, das chamadas comidas de baiana, feitas com azeite de dendê... .

                                                                          (Disponível em: http://portal.iphan.gov.br)

Os aspectos referentes ao ofício das baianas de acarajé e sua ritualização compreendem 

• A. encenação teatral com objetivo comercial e turístico sem qualquer vínculo religioso.
• B. elementos de miscigenação e sincretismo religioso que contemplam rituais africanos, indígenas e europeus.
• C. costume originário como forma de sustento das escravas alforriadas no final do século XVIII.
• D. prática tradicional de venda de alimentos em geral em feiras na Bahia.
• E. expressão cultural de continuidade histórica, que envolve comércio e ritos do candomblé.

Gabarito: E

Comentários

• Um ofício sagrado

  Os elementos essenciais do Registro do Ofício das Baianas de Acarajé compreendem os rituais envolvidos na produção, na arrumação do tabuleiro e na preparação do lugar onde se instalam, os modos de fazer as comidas de baiana; o uso do tabuleiro para vendas de comida; a comercialização informal e o uso das indumentárias própria das baianas como marca distintiva de sua condição social e religiosa. 

  A vestimenta, característica dos ritos do candomblé, é composta por turbantes, panos e colares de conta, também constitui um forte elemento de identificação desse ofício. A descaracterização cultural das roupas que vinha ocorrendo em Salvador motivou, em 2015, um decreto municipal que buscou preservar esse ícone cultural. A Lei determinou o uso da vestimenta típica de acordo com a tradição da cultura afro-brasileira quando do exercício de suas atividades em logradouros públicos. A justificativa era a de que a baiana do acarajé é um conjunto de itens, não se tratando apenas da fritura de um quitute. 

  Fonte Portal Iphan

• Acabei de ler o Estatuto todo, e errei a questão. Fiquei entre a B e a E

• pior que é normal Sheila, passo por isso tbm,rs ... uma coisa é certa, uma hora dará certo.. força!

• Essa sua dúvida foi causada de forma intencional pela banca...

  #Foco