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Asma e outras condições respiratórias: A morfina deve ser usada com precaução em pacientes com crise aguda de asma, em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica ou cor pulmonale e em pacientes com a reserva respiratória substancialmente diminuída, na depressão respiratória preexistente, hipóxia ou hipercapnia. Nesses pacientes, mesmo doses terapêuticas usuais de opióides podem diminuir a função respiratória enquanto aumentam simultaneamente a resistência das vias respiratórias a ponto de apnéia.
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A morfina deprime o sistema respiratório. O paciente em tela apresenta patologias respiratórias. Logo, evita-se essa droga.
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A morfina libera histamina dos mastócitos por mecanismos não relacionados com receptores opioides. Dentre os efeitos locais produzidos, encontram-se prurido (coceira) e urticária. No plano sistêmico é possível que ocorra broncoconstrição, pacientes asmáticos podem ter restrição, e, sobretudo, hipotensão.