Para resolver essa questão, é necessário que o aluno tenha conhecimento sobre a hanseníase.
Na hanseníase palcibacilar o paciente apresenta um número pequeno de lesões e não é considerado transmissor da infecção. Porém, as pessoas de convívio do paciente paucibacilar deverão ser identificadas prevenindo situações que potencializem diagnóstico tardio, estigma e preconceito.
Recomenda-se a avaliação dermatoneurológica pelo menos uma vez ao ano, por pelo menos (5) anos, de todos os contatos domiciliares que não foram identificados como casos de hanseníase na avaliação inicial, independentemente da classificação operacional do caso notificado – paucibacilar (PB) ou multibacilar (MB).
Resposta do Professor: Errado.
Referencia: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 68 p. : il.