Gabarito: ERRADO.
-Tempo de aplicação da clorexidina é de 30 segundos enquanto o do PVPI é de 1,5 a 2,0 minutos.
-Indica-se que aplicação da clorexidina deva ser realizada por meio de movimentos de vai e vem e do PVPI com movimentos circulares (dentro para fora).
-Aguarde a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.
ERRADO
4.1.3. Preparo da pele
1. Um novo cateter periférico deve ser utilizado a cada tentativa de punção no mesmo paciente28. (III)
2. Em caso de sujidade visível no local da futura punção, removê-la com água e sabão antes da aplicação do antisséptico33. (III)
3. O sítio de inserção do cateter intravascular não deverá ser tocado após a aplicação do antisséptico (técnica do no touch). Em situações onde se previr necessidade de palpação do sítio calçar luvas estéreis33,34. (III)
4. Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%, iodopovidona – PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%7,33-35. (I) • Tempo de aplicação da clorexidina é de 30 segundos enquanto o do PVPI é de 1,5 a 2,0 minutos. Indica-se que a aplicação da clorexidina deva ser realizada por meio de movimentos de vai e vem e do PVPI com movimentos circulares (dentro para fora). (III) • Aguarde a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção. (III)
5. A remoção dos pelos, quando necessária, deverá ser realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras. Não utilize laminas de barbear, pois essas aumentam o risco de infecção36. (II)
6. Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total21. (III) • Múltiplas tentativas de punções causam dor, atrasam o início do tratamento, comprometem o vaso, aumentam custos e os riscos de complicações. Pacientes com dificuldade de acesso requerem avaliação minuciosa multidisciplinar para discussão das opções apropriadas.