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ID
3096439
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
HUB
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

À luz do Manual da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que versa sobre medidas de prevenção contra infecção na assistência à saúde, julgue o próximo item, a respeito de manuseio seguro de cateteres venosos periféricos.


Não se devem utilizar cateteres periféricos para a infusão contínua de produtos vesicantes nem para a nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou para qualquer solução que tenha osmolaridade acima de 900 mOsm/L.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO.

    Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L.

    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.

  • Contra-indicado o uso de cateter periférico para infusão continua de soluções irritantes e administração de dieta parenteral com solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/l.

  • Certo!

    Resumam o manual ANVISA, 2017 e irão acertar todas! Essa banca ama !

  • Seleção do cateter e sítio de inserção

    1. Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do fluido, nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso21-23. (II)

    2. Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L24-26. (II)

    3. Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula22-23. (II) • Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos).

    Manual da Anvisa 2017.

  • Seleção do cateter e sítio de inserção

    1. Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do fluido, nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso21-23. (II)

    2. Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L24-26. (II)

    3. Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula22-23. (II) • Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos).

    Manual da Anvisa 2017.