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Resoluçao CFC nº 1.170/09
Custos de transformação
12. Os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção, como pode ser o caso da mão-de-obra direta. Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. Os custos indiretos de produção fixos são aqueles que permanecem relativamente constantes independentemente do volume de produção, tais como a depreciação e a manutenção de edifícios e instalações fabris, máquinas e equipamentos e os custos de administração da fábrica. Os custos indiretos de produção variáveis são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos e certos tipos de mão-de-obra indireta.
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O custo de transformação inclui a soma de todos os custos de produção, exceto a matéria prima e outros materiais adquiridos e empregados sem nenhuma transformação pela empresa.
Podemos deduzir a seguinte fórmula: CT= MOD+GGF , onde:
CT - CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO
MOD - MÃO DE OBRA DIRETA
GGF - GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO
O erro da firmativa consiste em dizer que os custos indiretos de produtos fixos são considerados despesas operacionais.
Custos não são despesas.
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CT= MOD+CIF
CT= custo de transformação
MOD= mão de obra direta
CIF= custos indireto de fabricação
CT são todos os gastos necessários para transformar a matéria -prima em produto.
OBS.: custo não é despesa. questão errada
Os custos de transformação de estoques incluem os custos indiretos de produção variáveis, que variam conforme a quantidade produzida. Os custos indiretos de produtos fixos, que independem do volume da produção, são considerados despesas operacionais, não compondo o lucro bruto.
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CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO (CT) SÃO TODOS OS CUSTOS PARA TRANFORMAR A MATÉRIA-PRIMA EM PRODUTO.
OU SEJA, OS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUTOS FIXOS TAMBÉM ESTÃO INCLUSOS NO CT.
OBSIMP: CUSTOS NÃO SÃO DESPESAS.
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Levando também em consideração a Resolução CFC nº 1.170/09:
13. A alocação de custos
fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve ser baseada na
capacidade normal de produção. A capacidade normal é a produção média que se
espera atingir ao longo de vários períodos em circunstâncias normais; com isso,
leva-se em consideração, para a determinação dessa capacidade normal, a parcela
da capacidade total não-utilizada por causa de manutenção preventiva, de férias
coletivas e de outros eventos semelhantes considerados normais para a entidade.
O nível real de produção pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal. Como
consequência, o valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode
ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou ociosidade. Os custos
fixos não-alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa
no período em que são incorridos. Em períodos de anormal alto volume de
produção, o montante de custo fixo alocado a cada unidade produzida deve ser diminuído,
de maneira que os estoques não sejam mensurados acima do custo. Os custos
indiretos de produção variáveis devem ser alocados a cada unidade produzida com
base no uso real dos insumos variáveis de produção, ou seja, na capacidade real
utilizada.
Ou seja, a quantidade a menor em momentos de ociosidade produtiva não devem ser considerados nos custos dos estoques, mas sim como despesas no período em que são incorridos. Mas não todo o custo fixo indireto conforme dita a assertiva.
Abraços!
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Nunca vi "produtos fixos" e "produtos variáveis" kkkk
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RESPOSTA C
questão subura, tudo bagunçado kkkk
4# Custos de Transformação: soma de todos os Custos de Produção, exceto os relativos a matérias-primas e outros eventuais adquiridos e empregados sem nenhuma modificação pela empresa (componentes adquiridos prontos, embalagens compradas, etc.). *** Custo de transformação = Mão de Obra Direta + Custo Indireto de Fabricação. *** Os custos de transformação são compostos pelos materiais diretos e pela mão de obra direta aplicada na produção.
#sefaz-al