De acordo com Kishimoto (2009), o brincar, dotado de
natureza livre, parece incompatibilizar-se com a busca
de resultados, típica de processos educativos. Ao responder a pergunta “Como reunir dentro de uma mesma
situação o brincar e o educar?”, essa autora responde
que a utilização do jogo ou da brincadeira potencializa a
exploração e a construção do conhecimento, por contar
com a motivação interna, típica do lúdico, mas o trabalho
pedagógico requer