GABARITO: LETRA E
? O assistente social lida, no seu trabalho cotidiano, com situações singulares vividas por indivíduos e suas famílias, grupos e segmentos populacionais, que são atravessadas por determinações de classes. São desafiados a desentranhar da vida dos sujeitos singulares que atendem as dimensões universais e particulares, que aí se concretizam, como condição de transitar suas necessidades sociais da esfera privada para a luta por direitos na cena pública, potenciando-a em fóruns e espaços coletivos. Isso requer tanto competência teórico-metodológica para ler a realidade e atribuir visibilidade aos fios que integram o singular no coletivo quanto à incorporação da pesquisa e do conhecimento do modo de vida, de trabalho e expressões culturais desses sujeitos sociais, como requisitos essenciais do desempenho profissional, além da sensibilidade e vontade políticas que movem a ação.
A) Reafirmar a ruptura com o histórico conservadorismo e legitimar o pensamento marxista sem as interferências de outras correntes teórico metodológicas, particularmente no âmbito da influência do pensamento pós?moderno e neoconservador e das teorias herdeiras da ?perspectiva modernizadora? (Cf. NETTO, 1996), caracterizadas por seu caráter sistêmico e tecnocrático. ? incorreto, pois a nossa profissão é construída historicamente e há interferências de outras correntes teóricas.
B) Reafirmar as bases teóricas do projeto ético político, teórico metodológico e operativo, centradas na tradição marxista, sem o diálogo com outras matrizes de pensamento social. ? o diálogo com outras matrizes deve ser feito constantemente.
C) Responder profissionalmente aos desafios posto do novo cenário de transformações de forma homogênea, de forma criativa e competente. ? incorreto, de forma "heterogênea" e não "homogênea" (igual).
D) Atender às demandas, de forma criativa, competente, ética e equânime de maneira a legitimar o projeto ético político profissional. ? incorreto, "êquanime" é um adjetivo que marca aquilo que não se altera, deve-se alterar sempre, à medida que for necessário.
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FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
O assistente social lida, no seu trabalho cotidiano, com situações singulares vividas por indivíduos e suas famílias, grupos e segmentos populacionais, que são atravessadas por determinações de classes. São desafiados a desentranhar da vida dos sujeitos singulares que atendem as dimensões universais e particulares, que aí se concretizam, como condição de transitar suas necessidades sociais da esfera privada para a luta por direitos na cena pública, potenciando-a em fóruns e espaços coletivos. Isso requer tanto competência teórico-metodológica para ler a realidade e atribuir visibilidade aos fios que integram o singular no coletivo quanto à incorporação da pesquisa e do conhecimento do modo de vida, de trabalho e expressões culturais desses sujeitos sociais, como requisitos essenciais do desempenho profissional, além da sensibilidade e vontade políticas que movem a ação.
Fonte: p. 33 http://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/o-servico-social-na-cena-contemporanea-201608060403123057450.pdf