Alternativas
Conexões entre a amígdala e o hipotálamo
resultam em liberação de cortisol,
relacionando-se à resposta endócrina ao
medo.
O aumento da frequência cardíaca, do pulso
e da pressão arterial, relaciona-se à conexão
da amígdala com o locus coeruleus , podendo
levar, em ativações crônicas deste circuito, à
diminuição da variabilidade cardíaca, com
aumento do risco de doença cardiovascular
No estudo neurobiológico do medo, as
conexões recíprocas entre a amígdala e a
área tegmental ventral regulam o sentimento
de medo, a emoção.
As respostas motoras de fuga/luta,
paralização frente a ameaças e esquivas,
são reguladas por conexões entre a
amígdala e a substância cinzenta
periaquedutal.
A hiperexcitação do núcleo parabraquial pela
amígdala determina aumento da frequência
respiratória.