Alternativas
É comum a coexistência de vários fatores que podem agredir diretamente o órgão auditivo e influir no desenvolvimento da perda auditiva, por meio de interação com níveis de pressão sonora ocupacional, ou não
ocupacional.
O trauma acústico pode ser definido como perda progressiva da acuidade auditiva, decorrente de uma exposição continuada à pressão sonora intensa ou devido à trauma físico do ouvido, crânio ou coluna cervical.
Alterações na concentração de oxigênio e no metabolismo de glicose, em geral, não resultarão em mau
funcionamento do ouvido interno e subsequentes alterações na audição.
As PAIR, independente do grau de incapacidade funcional e laborativa que produza, se relacionadas com o
trabalho, devem ser enquadradas no Grupo III de Schilling.
São considerados sugestivos de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados os casos
cujos audiograma isolado ou de referência ou basais, nas frequências de 3.000 e/ou 4.000 e/ou 6.000Hz,
apresentam limiares auditivos acima de 15 dB (NA).