Um paciente com 33 anos de idade apresenta asma brônquica desde a infância. Os sintomas de chiado, tosse e dispneia são diários, a despeito do uso de corticoide inalado. Sua espirometria evidencia capacidade vital forçada (CVF) de 69%, volume expirado no primeiro segundo (VEF1) de 68% e índice VEF1/CVF de 74%. Após a prova farmacodinâmica, houve ganho significativo.
Com base nesse caso hipotético, é correto afirmar que a classificação espirométrica da asma do paciente é um distúrbio ventilatório