Os nódulos tireoidianos vêm aumentando em prevalência ao longo dos anos, em decorrência da busca ativa por meio da ecografia cervical. A classificação TIRADS, proposta pelo colégio americano de radiologia, parece apresentar maior acurácia em relação às demais classificações vigentes, variando de 1 a 5 de acordo com a probabilidade de malignidade. Atualmente, é uma das principais estratificações de risco para nódulos de tireoide de acordo com características ultrassonográficas, estando correlacionada com a classificação Bethesda. Acerca desse tema, assinale a alternativa correta segundo as orientações do Guideline TIRADS 2017.