Alternativas
A trajetória da Educação Especial no Brasil sempre
se desenvolveu com o equilíbrio das iniciativas oficiais e particulares integradas e articuladas às políticas públicas de educação.
A política em Educação Especial no Brasil caracteriza-se pela ênfase no atendimento segregado em
instituições especializadas particulares em detrimento do atendimento educacional inclusivo nas escolas
públicas.
O modelo de atendimento na Educação Especial,
desde os primórdios, é o da educação para todos,
premissa básica do liberalismo, que sustentou as
tendências abolicionistas e republicanas.
A partir dos anos de 2000, o ensino regular apresentou um aumento de matrículas de alunos especiais,
predominantemente alunos com surdez e baixa visão nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
O modelo de atendimento na Educação Especial é
o pedagógico, desde a Constituição de 1821, com
ênfase no desenvolvimento do aluno a partir de suas
limitações em virtude da deficiência.