A. A primeira dose deverá ser dada aos 6 meses de idade e a segunda, com 15 meses. Primeira dose na tríplice viral aos 12 meses e segunda dose aos 15 meses com a tetra viral.
B. A vacina tetraviral protege, não só contra sarampo, como também contra difteria, tétano e coqueluche. A vacina tetra viral protege contra sarampo, rubéola, caxumba e varicela.
C. Sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por uma bactéria, que pode ser fatal. Sua transmissão ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. O erro foi apenas que o sarampo é uma doença viral.
D. Em torno de 7 a 14 dias, podem aparecer outros sinais e sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é um bom sinal e pode indicar melhora do quadro, principalmente em crianças menores de 5 anos de idade. Em torno de 3 a 5 dias, podem aparecer outros sinais e sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é um sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de 5 anos de idade.
E. Não existe tratamento específico para o sarampo. Os medicamentos são utilizados para reduzir o desconforto ocasionado pelos sintomas da doença. CERTO
FONTE: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/sarampo
Tratamento
Não existe tratamento específico para a infecção por sarampo.
O uso de antibiótico é contraindicado, exceto se houver indicação médica pela ocorrência de infecções secundárias.
Para os casos sem complicação, deve-se manter a hidratação e o suporte nutricional, e diminuir a hipertermia.
Recomenda-se a administração do palmitato de retinol (vitamina A), mediante a necessidade prévia de avaliação clínica e/ou nutricional por um profissional de saúde, em todas as crianças consideradas como casos suspeitos de sarampo, para redução da mortalidade e prevenção de complicações pela doença.
(FONTE: Guia de Vigilância em Saúde : 4ª. ed. 2019. pág 116)