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ID
3229255
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em 1789, no engenho Santana de Ilhéus, Bahia, os escravos mataram o feitor e se adentraram nas matas com as ferramentas do engenho, até reaparecerem algum tempo depois com uma proposta de paz em que pediam melhores condições de trabalho, acesso a roças de subsistência, facilidades para comercializar os excedentes dessas roças, direito de escolher seus feitores, licença para celebrar livremente suas festas, entre outras exigências.

[João José Reis, “Nos achamos em campo a tratar da liberdade”: a resistência negra no Brasil oitocentista. Em: Carlos Guilherme Mota (org). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias (1500-2000)


No evento apresentado, é correto reconhecer que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

  • GAB : E

    GERALMENTE É ISSO MESMO, AS REBELIÕES REPRESENTAM UMA FORMA CLARA DE NÃO ACEITAÇÃO, DE RESISTÊNCIA E POR AI VAI !

  • Qual o erro da alternativa D?

  • Erick a alternativa D está errada porque afirma que outras atividades econômicas como por exemplo o café não utilizavam mão de obra escrava, o que é uma completa mentira. Existían escravos no campo, na cidade como trabalhadores de ganho para seus senhores, na casa grande, tinha também as famosas quitandeiras. Então podemos afirmar que a escravidão estava em todas as esferas econômicas.

    Espero ter ajudado.

  • No tocante à resistência dos escravos, as negociações entre senhores e escravos também faziam parte do cotidiano escravista. Segundo os historiadores João José Reis e Eduardo Silva, muitos escravos faziam acordos de cumprir as exigências de obediência e trabalho em troca de um melhor padrão de sobrevivência (alimentos, vestuários, saúde) e da conquista de espaço para a expressão de sua cultura, a organização de festas etc.
  • rebeliões

    lutar por direitos

    luta e busca por autonomia

    Hodiernamente, a unica diferença, tirando os castigos fisicos, claro, é que batemos panelas tbm